Entrevista a AlarmesEntre a nova geração do rock brasileiro há um nome que se destaca.
O projecto Alarmes há muito que vai dando nas vistas no Brasil, devolvendo o rock ao patamar que é seu por direito e dignificando ao mais alto nível a reputação e os grandes projectos musicais do passado provenientes de Brasília, mas foi preciso chegarmos a 2017 para Portugal ficar a conhecer este trio. |
Rhodes Magazine - Recordam-se da primeira música/artista que vos apaixonou verdadeiramente?
Os Beatles e Led Zeppelin foram as primeiras bandas impressionar-nos.
RM - Desde sempre que ambicionam ser músicos/cantores ou essa aspiração surgiu mais tarde?
A gente sempre amou tocar, mas esse desejo de viver da música veio mais tarde
RM - Como surgiram os Alarmes? O que está na origem de um nome tão curioso?
A banda surgiu de amigos de escola que tinham um gosto musical em comum. O nome Alarmes surgiu de um sonho onde existia uma banda chamada Alarmes del Feira e eles eram sensacionais.
RM - Qual o processo criativo por detrás da composição do vosso álbum de estreia, “Em Branco”!
Viemos compondo as músicas do álbum de estreia "Em Branco" desde que o Arthur Brenner entrou na banda, em Março de 2014. As músicas são inspiradas nos nossos quotidianos e em experiências pessoais. Sentimos que era a hora de lançar um álbum.
RM -“Incerteza de um Encontro Qualquer”, single que vos apresentou ao público português, tem um videoclip muito singular. Como surgiu o argumento, e como decorreram as filmagens, do videoclip?
Tínhamos em mente um videoclip divertido e inusitado, mas queríamos fazer algo que não fosse debochado. Contamos com a ajuda de grandes profissionais e amigos para realizar o clipe. São eles Gabriel Migão, Cadu Andrade e Lucas Furtado (da banda Scalene).
RM - Que histórias, emoções e sentimentos podemos encontrar no álbum “Em Branco”?
Experiências amorosas, relações interpessoais e familiares, sonhos e desejos. Todos tendo uma relação muito forte com o tempo.
RM - Quais são as vossas maiores influências, brasileiras e internacionais?
O Terno, Xuxa, Queens of the Stone Age, Young the Giant e Led Zeppelin.
RM - Que caminho se imaginam a percorrer num próximo registo discográfico?
Queremos criar algo que faça as pessoas baterem a cabeça e rebolarem até o chão, simultaneamente.
RM - Brevemente vão estrear-se nos palcos portugueses! Quais as expectativas para esta digressão em Portugal?
Estamos muito felizes com essa oportunidade de tocar em terras portuguesas e conhecer esse país incrível. Esperamos uma boa aceitabilidade do público, queremos proporcionar uma bela noite de diversão a todos e torcemos para abrir portas para retornarmos em breve!
Os Beatles e Led Zeppelin foram as primeiras bandas impressionar-nos.
RM - Desde sempre que ambicionam ser músicos/cantores ou essa aspiração surgiu mais tarde?
A gente sempre amou tocar, mas esse desejo de viver da música veio mais tarde
RM - Como surgiram os Alarmes? O que está na origem de um nome tão curioso?
A banda surgiu de amigos de escola que tinham um gosto musical em comum. O nome Alarmes surgiu de um sonho onde existia uma banda chamada Alarmes del Feira e eles eram sensacionais.
RM - Qual o processo criativo por detrás da composição do vosso álbum de estreia, “Em Branco”!
Viemos compondo as músicas do álbum de estreia "Em Branco" desde que o Arthur Brenner entrou na banda, em Março de 2014. As músicas são inspiradas nos nossos quotidianos e em experiências pessoais. Sentimos que era a hora de lançar um álbum.
RM -“Incerteza de um Encontro Qualquer”, single que vos apresentou ao público português, tem um videoclip muito singular. Como surgiu o argumento, e como decorreram as filmagens, do videoclip?
Tínhamos em mente um videoclip divertido e inusitado, mas queríamos fazer algo que não fosse debochado. Contamos com a ajuda de grandes profissionais e amigos para realizar o clipe. São eles Gabriel Migão, Cadu Andrade e Lucas Furtado (da banda Scalene).
RM - Que histórias, emoções e sentimentos podemos encontrar no álbum “Em Branco”?
Experiências amorosas, relações interpessoais e familiares, sonhos e desejos. Todos tendo uma relação muito forte com o tempo.
RM - Quais são as vossas maiores influências, brasileiras e internacionais?
O Terno, Xuxa, Queens of the Stone Age, Young the Giant e Led Zeppelin.
RM - Que caminho se imaginam a percorrer num próximo registo discográfico?
Queremos criar algo que faça as pessoas baterem a cabeça e rebolarem até o chão, simultaneamente.
RM - Brevemente vão estrear-se nos palcos portugueses! Quais as expectativas para esta digressão em Portugal?
Estamos muito felizes com essa oportunidade de tocar em terras portuguesas e conhecer esse país incrível. Esperamos uma boa aceitabilidade do público, queremos proporcionar uma bela noite de diversão a todos e torcemos para abrir portas para retornarmos em breve!