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Entrevista a André Abujamra

Místico. Universal. Intemporal. Estas são apenas três das caraterísticas que rapidamente associamos à música de André Abujamra. Este é o homem que liderou a banda do talk show “Agora é Tarde”, apresentado por Rafinha Bastos e que, nos pujantes anos 90 esteve por detrás da banda sonora da mítica série infanto-juvenil brasileira “Castelo Rá-Tim-Bum”, da TV Cultura. O músico e compositor brasileiro estreou-se em Portugal com o vibrante single “A Origem”, transportando-nos para uma realidade sem tempo onde países e continentes mesclam as suas culturas e influências de forma impar.

​A Rhodes Magazine aproveitou o lançamento do single "A Origem" para entrevistar o músico, cantor e compositor brasileiro.

Rhodes Magazine – Quando surgiu o seu interesse pela música?
Cresci praticamente nas coxias dos teatros vendo meu pai (António Abujamra) dirigir e atuar em espetáculos teatrais. Aos 5 anos já tocava piano, dali em diante não me recordo de um dia que não tenha tocado uma nota ou pensado em música. 
Hoje canto, toco guitarra, componho trilhas para cinema e TV, tenho o meu trabalho solo e me apresento esporadicamente com o Karnak e Os Mulheres Negras, que são as minhas bandas que continuam em atividade.
 
RM – De que forma descreve o seu estilo musical?
Estilo Abujamrístico! Uma grande mistura de tudo o que gosto e me emociona nas artes, na música, no teatro e no cinema
 
RM – Quais são as suas maiores inspirações e influências a nível nacional e internacional?
O grupo argentino Le Luthiers, Frank Zappa, Deep Purple, Stravinski. Maracatu, Itamar Assumpção e cantos de cultos afro-brasileiros.
 
RM – Apresenta-se ao público português com o single “A origem”. Conte-nos tudo sobre o processo de criação deste tema!
Quando viajei ao Zimbabwe eu senti que ali era a origem, a minha origem. Ori, na religião do candomblé significa cabeça. Gem, lembra o genes, genética.
Foi uma loucura que eu inventei: Gene da Cabeça.

RM – Qual o último disco que o deixou maravilhado?
O último disco que me deixou maravilhado? Nossa, foram tantos! Deixa pensar: o último disco do Chinese Man, “Shikantaza”.
 
RM – Em que género musical gostaria de se aventurar um dia?
Pop rock japonês, blues, moda de viola caipira, eletrónica.
Eu gosto mesmo é de misturar ritmos, buscar novas melodias e géneros. Sempre foi um caminho, unir diferentes tendências em meus discos. 
 
RM – Enquanto músico, qual o sonho que espera, ou deseja, realizar?
Estou na produção do maior projeto da minha vida que é o meu próximo disco solo, “Omindá”.
Terá a participação de mais de 10 artistas convidados de todo mundo. Além da música, estamos filmando os encontros e viagens que deverá resultar num documentário e talvez num livro em quadrinhos contando toda a aventura que tem sido essa produção. 
Estamos planejando lançamento no próximo ano no Brasil e logo após em Portugal.
 
RM – Ficamos com muita vontade de o ver ao vivo! Para quando a sua vinda a Portugal?
No início de novembro estarei em Portugal para apresentar o álbum “Mafaro”. Estou muito feliz de poder levar minha música a todos vocês! 

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