Entrevista a BEABea é uma nova artista que mistura Pop, Soul e R’n’B num estilo que será, certamente, a próxima sensação da música nacional. A sua atitude, poder e sensualidade são características que saltam à vista no seu novo videoclip, “Waste”, que ilustra o segundo single. Também é obrigatório ouvir o primeiro tema que Bea nos deu a conhecer, intitulado “Don´t Care”.
Já conhecemos as suas músicas, vamos agora conhecer a artista. |
Rhodes Magazine – Com que idade começou a cantar? Sempre sonhou ter uma carreira na área da música?
Acho que comecei a cantar desde que me conheço. Sempre gostei de escrever muito e a musica veio por acréscimo, percebi que tinha algo dentro de mim que devia aproveitar e ver aonde chegava. Desde pequena fui incentivada a continuar a cantar sempre mais, visto pertencer a uma família que também canta, a minha tia canta muito bem e a minha mãe chegou a ter a sua própria banda de bossa nova.
Sempre me imaginei a fazer da música o meu dia a dia e sempre pensei que seria no palco que iria construir a minha vida.
RM – Há algum artista, nacional ou internacional, com o qual gostaria de colaborar?
Sim, bastantes. Gostava muito de colaborar a nível nacional com os HMB, com a Marisa Liz e adorava fazer algum trabalho com a Carminho, embora ela cante fado.
A nível internacional, Alicia Keys, Lady Gaga, Stevie Wonder, Kendrick Lamar, Ciara.
RM – Que disco, concerto ou artista mudou a sua vida?
Alicia Keys
RM – Que canção famosa gostaria de ter composto?
IF I AIN’T GOT YOU - ALICIA KEYS
RM – Em que género musical gostaria de se aventurar um dia, mas não tem coragem?
Acho que tenho coragem para me aventurar em qualquer registo e já trabalho com os registos que gostaria de trabalhar.
RM – Há uma grande diferença de estilo do 1º para o 2º single, qual é a mensagem que pretende passar aqui?
O primeiro single é o meu início, tinha que ser algo mais Pop e mais “catchy” para que ficasse bastante no ouvido e também mostrasse uma imagem fresca, jovem e o espirito do verão.
O segundo single já é o meu território por assim dizer, é onde eu me mostro como mulher e profissional. Uma imagem forte e segura e, embora a letra seja “triste”, é uma musica bastante poderosa.
RM – Com qual dos dois singles se identifica mais?
Com o 2º - WASTE
RM – Até onde pode chegar a Bea?
Honestamente, acho que vou chegar até onde eu trabalhar para chegar, não me coloco limites, apenas tento ser melhor e a ideia é vir a colaborar com nomes como os acima, por muito que pareça algo impossível. O céu não é o limite, por isso acho que posso chegar ao nível que quero, que é ser reconhecida no meu país e depois conseguir expandir o meu trabalho para fora.
RM – Que feedback tem das pessoas que já ouviram as suas músicas?
Tenho um ótimo feedback, mas também gosto de receber criticas, acho que isso é o que um artista mais deve apreciar pois dá-nos a chance de melhorar o que fazemos. Tenho pessoas que me dizem “Bea, eu identifico-me com a tua história” e isso, para mim, é mesmo o mais importante, que as pessoas se liguem a mim pela forma como eu retrato a minha vida e os meus desgostos e vitórias nas minhas letras. Fico feliz que me digam que a música não lhes sai da cabeça.
RM– Qual vai ser o seu próximo grande passo?
Lançar o EP e fazer com que este chegue aos ouvidos de toda a gente e quem sabe começar a fazer colaborações e abrir concertos de outros.
Acho que comecei a cantar desde que me conheço. Sempre gostei de escrever muito e a musica veio por acréscimo, percebi que tinha algo dentro de mim que devia aproveitar e ver aonde chegava. Desde pequena fui incentivada a continuar a cantar sempre mais, visto pertencer a uma família que também canta, a minha tia canta muito bem e a minha mãe chegou a ter a sua própria banda de bossa nova.
Sempre me imaginei a fazer da música o meu dia a dia e sempre pensei que seria no palco que iria construir a minha vida.
RM – Há algum artista, nacional ou internacional, com o qual gostaria de colaborar?
Sim, bastantes. Gostava muito de colaborar a nível nacional com os HMB, com a Marisa Liz e adorava fazer algum trabalho com a Carminho, embora ela cante fado.
A nível internacional, Alicia Keys, Lady Gaga, Stevie Wonder, Kendrick Lamar, Ciara.
RM – Que disco, concerto ou artista mudou a sua vida?
Alicia Keys
RM – Que canção famosa gostaria de ter composto?
IF I AIN’T GOT YOU - ALICIA KEYS
RM – Em que género musical gostaria de se aventurar um dia, mas não tem coragem?
Acho que tenho coragem para me aventurar em qualquer registo e já trabalho com os registos que gostaria de trabalhar.
RM – Há uma grande diferença de estilo do 1º para o 2º single, qual é a mensagem que pretende passar aqui?
O primeiro single é o meu início, tinha que ser algo mais Pop e mais “catchy” para que ficasse bastante no ouvido e também mostrasse uma imagem fresca, jovem e o espirito do verão.
O segundo single já é o meu território por assim dizer, é onde eu me mostro como mulher e profissional. Uma imagem forte e segura e, embora a letra seja “triste”, é uma musica bastante poderosa.
RM – Com qual dos dois singles se identifica mais?
Com o 2º - WASTE
RM – Até onde pode chegar a Bea?
Honestamente, acho que vou chegar até onde eu trabalhar para chegar, não me coloco limites, apenas tento ser melhor e a ideia é vir a colaborar com nomes como os acima, por muito que pareça algo impossível. O céu não é o limite, por isso acho que posso chegar ao nível que quero, que é ser reconhecida no meu país e depois conseguir expandir o meu trabalho para fora.
RM – Que feedback tem das pessoas que já ouviram as suas músicas?
Tenho um ótimo feedback, mas também gosto de receber criticas, acho que isso é o que um artista mais deve apreciar pois dá-nos a chance de melhorar o que fazemos. Tenho pessoas que me dizem “Bea, eu identifico-me com a tua história” e isso, para mim, é mesmo o mais importante, que as pessoas se liguem a mim pela forma como eu retrato a minha vida e os meus desgostos e vitórias nas minhas letras. Fico feliz que me digam que a música não lhes sai da cabeça.
RM– Qual vai ser o seu próximo grande passo?
Lançar o EP e fazer com que este chegue aos ouvidos de toda a gente e quem sabe começar a fazer colaborações e abrir concertos de outros.