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Entrevista a Crying Lobster





É das cordas vocais de Duarte Cadete Inácio, e das promissoras mentes e dedos de João Costa, Rafael Burguete e João Henriques, que nos chegam os Crying Lobster, este é um projecto de rock onde existe espaço para a riqueza do jazz, para a alma do funk e para a irreverência do stoner e do punk. 
Rhodes Magazine - Como nasceu o projeto dos Crying Lobster? E qual a origem de tão curioso nome?
O nosso projecto nasceu há 3 anos, tendo inicialmente uma diferente abordagem e um outro nome. Passado algum tempo, conseguimos finalmente encontrar aquilo que procurávamos e a partir daí surgiram os Crying Lobster, uma banda que mistura diferentes estilos e sonoridades, que provêm do nosso diferente background musical. A lagosta chora o holocausto nuclear que se aproxima.
​
RM - Quando e como, foi o vosso primeiro contacto com música? Foi paixão à primeira audição ou só mais tarde se renderam ao grande poder da música?
Todos nós tivemos o nosso primeiro contacto com a música quando ainda éramos bastante novos, o que nos levou mais tarde a frequentar escolas, tanto escolas de música (geral), como de Jazz e conservatório. Desde aí que nos temos dedicado bastante, pondo, agora, todo o esforço em prática, de forma conjunta. 

RM - Como definem a vossa música em 3 palavras?
Era uma vez.

RM - O quê, ou quem, vos inspira a compor?
A condição humana e a quantidade absurda de escapes e subterfúgios que arranjamos para lidar com ela.
​
RM - Que emoções, sentimentos e histórias estão por detrás dos singles “Starry Night” e “Perpetual Motion”?
O tema Starry Night, fala de uma redescoberta dos mundos sensoriais nos quais a razão deixa de imperar e a sonoridade cai num caos organizado. Em relação ao tema Perpetual Motion, aqui é abordado o tópico da efemeridade da vida, e como a relativização do tempo pode influenciar a felicidade. 

RM - Contem-nos tudo sobre o processo de gravação do vosso EP de estreia!
Foi um processo moroso mas desafiante. Onde contámos com o apoio do Estúdio Q e de infinitas quantidades de paciência. Foi-nos muito difícil parar de ‘’mexer’’ nas gravações devido ao perfeccionismo pelo qual nos queremos pautar, tendo sido assim um processo demorado. Finalmente e após insistência do produtor para o lançamento das músicas, concordámos em fazê-lo e agora aqui estamos.

RM - Há algum artista, nacional ou internacional, com o qual gostariam de colaborar?
Sempre gostámos e apreciámos o trabalho de bandas como Killimanjaro, Mão Morta e Wraygunn.

RM - Já pensaram criar um projeto fora da vossa zona de conforto? Se sim, como e de que forma?
Todos nós temos projectos paralelos de diferentes estilos, em separado.

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