Entrevista a Edwin VidezChama-se Edwin Vibez, tem 20 de idade, é de origem Cabo verdiana e é já considerado uma promessa da música. Para muitos o seu estilo é definido como o de Chris Brown, pela sua veia romântica e forte, que procura sempre alcançar e trilhar novas sonoridades, entre o R’n’B, o Trap e o Pop, com um estilo único e seguro das suas raízes crioulas.
Edwin Vibez tem se destacado na imprensa, portuguesa, tendo já participado de vários programas de tv nacionais com os seus singles “Shorty” e tema “Okey”. A Rhodes Magazine foi saber como tem sido o percurso deste jovem artista e conta-te tudo agora. |
RM - Como surgiu a paixão pela música?
EV - Nasci no Mindelo, terra de Cesária Évora, em 1998, numa família de jornalistas, professores, engenheiros, gestores e esperava-se que seguisse a via de um curso universitário para viver e ser feliz. Fui estudar para Cambridge, mas dediquei-me mais a compor músicas. Em Inglaterra descobri o meu amor pela música e fiz o primeiro ensaio. Tive que fazer escolhas, entre elas uma profissão para viver e ser feliz: e escolhi a música, apostei na “voz” que me dizia “vamos em frente”.
RM - Como surgiu o seu nome artístico (Edwin Vibez)?
EV - Em Lisboa encontrei Adro Pozo, produtor e Ex- Buraca Som Sistema. Adro gostou do estilo “uma coisa entre a vibe de Chris Brow e um cantor romântico e principalmente da vibe, da força, da alma que eu trazia para as maquetes que iamos gravando. E assim surgiu o nome Edwin Vibez, devido a minha vibe.
RM - Quais as suas maiores influências musicais?
EV - Estou apenas no começo de um projecto de um cantor / compositor que trilha novas sonoridades, que surfa entre o RB, o TREP, O POP seguro nas suas raízes crioulas e procuro a sonoridade num mundo em que nada é nosso e tudo é partilhado
RM - Para além da música, tem mais alguma grande paixão?
EV - A minha família e Futebol.
RM – Se pudesse descrever o seu mais recente single “Okey” em 5 palavras quais seriam?
EV - okey a minha fam ta ok.
RM - Com que músico/banda Africano ou Internacional gostaria de efectuar um dueto/parceria?
EV - Chris Brow.
RM- Qual a sua mais recente descoberta musical?
EV - É hora de surfar esta onda que não sei onde me levará. O “Okey” é um Afro Trap. Nunca tinha feito nada do género e numa semana atingiu 45 mil visualizações no youtube. Vou continuar a procurar novas sonoridades. Amanhã a onda pode me levar a um fado ou a uma morna.
RM - Qual o seu sonho enquanto artista?
EV - Continuar surfando a onda, aprender, partilhar até entrar no tubo e a onda me lavar para a praia.
EV - Nasci no Mindelo, terra de Cesária Évora, em 1998, numa família de jornalistas, professores, engenheiros, gestores e esperava-se que seguisse a via de um curso universitário para viver e ser feliz. Fui estudar para Cambridge, mas dediquei-me mais a compor músicas. Em Inglaterra descobri o meu amor pela música e fiz o primeiro ensaio. Tive que fazer escolhas, entre elas uma profissão para viver e ser feliz: e escolhi a música, apostei na “voz” que me dizia “vamos em frente”.
RM - Como surgiu o seu nome artístico (Edwin Vibez)?
EV - Em Lisboa encontrei Adro Pozo, produtor e Ex- Buraca Som Sistema. Adro gostou do estilo “uma coisa entre a vibe de Chris Brow e um cantor romântico e principalmente da vibe, da força, da alma que eu trazia para as maquetes que iamos gravando. E assim surgiu o nome Edwin Vibez, devido a minha vibe.
RM - Quais as suas maiores influências musicais?
EV - Estou apenas no começo de um projecto de um cantor / compositor que trilha novas sonoridades, que surfa entre o RB, o TREP, O POP seguro nas suas raízes crioulas e procuro a sonoridade num mundo em que nada é nosso e tudo é partilhado
RM - Para além da música, tem mais alguma grande paixão?
EV - A minha família e Futebol.
RM – Se pudesse descrever o seu mais recente single “Okey” em 5 palavras quais seriam?
EV - okey a minha fam ta ok.
RM - Com que músico/banda Africano ou Internacional gostaria de efectuar um dueto/parceria?
EV - Chris Brow.
RM- Qual a sua mais recente descoberta musical?
EV - É hora de surfar esta onda que não sei onde me levará. O “Okey” é um Afro Trap. Nunca tinha feito nada do género e numa semana atingiu 45 mil visualizações no youtube. Vou continuar a procurar novas sonoridades. Amanhã a onda pode me levar a um fado ou a uma morna.
RM - Qual o seu sonho enquanto artista?
EV - Continuar surfando a onda, aprender, partilhar até entrar no tubo e a onda me lavar para a praia.