Entrevista a EllefanteRhodes Magazine – Queremos saber tudo sobre os Ellefante, por isso comecemos pelo início: sempre quiseram ser músicos e cantores ou foi algo que aconteceu por acaso?
Essa escolha vem sim desde quando tivemos os primeiros contatos com a música e com a arte na nossa infância. A paixão continuou crescendo dentro de cada um de nós a cada nova experiência e a cada aprendizado. O Brasil é um país multicultural e aqui nós temos o privilégio de vivenciar a mistura das raças, dos ritmos, das cores e da música. Certamente esse macrosistema nos inspira desde sempre a nos tornarmos quem somos hoje. |
RM – Qual o significado por detrás do nome “Ellefante”? Chegaram a ter outros nomes ou desde sempre que esta opção foi consensual?
O nome da banda surgiu naturalmente na cabeça do Adriano. A simbologia do elefante para muitas culturas está diretamente conectada com significados que a gente acredita. A amizade, a união, a meditação e a família são alguns princípios que a gente tenta canalizar para as nossas vidas e consequentemente para a nossa música. Posteriormente a questão de colocar os dois L’s foi em busca do feminino vindo do francês “ELLE” que temos dentro da nossa sonoridade com traços de sensibilidade, de força. Não temos problemas em falar do sensível, homem chora sim e fala de sentimento sim.
RM – Quando e onde subiram pela primeira vez aos palcos para atuar? E como correu essa experiência?
O convite veio logo depois do lançamento dos nossos dois primeiros singles. A sensação foi incrível, foi inesquecível. Foi a primeira vez que nos vimos como banda ao vivo em cima de um palco. Dai pra frente foram inúmeras apresentações, inúmeras experiencias inclusive fora do Brasil que nos fez transbordar de alegria. Conhecer pessoas novas e oferecer uma experiência pro público é sempre uma surpresa e uma grande novidade que a gente tenta tirar o melhor proveito dela.
RM – Falemos um pouco das vossas influências. Que artista, disco e concerto sentem que mudou a vossa vida e a forma como ouvem, e fazem, música hoje em dia?
Cada um de nós traz consigo diferentes influencias. Mas fazendo uma compilação no som da Ellefante transitamos na música brasileira (Caetano Veloso, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Jorge Ben) no rock alternativo (Matt Corby, Jeff Buckley, Beck, Bon Iver, Anderson Paak), no pop/blues (John Mayer, Harry Styles, B.B. King) e muitos outros estilos. A gente gosta de muita coisa e estamos sempre escutando banda novas da nossa cidade, do Brasil e do mundo.
RM – Qual a etapa que vos dá mais gozo: a composição, a gravação ou a subida a palco?
Acho que cada fase tem o seu tempo de nascer, crescer e morrer dando espaço para a outra formando ciclos que não nos deixam ficar cansados ou entediados com os processos.
RM – Depois de “Mezanino Sessions” e Cobogó Sessions” editaram recentemente “Mansidão”. Que histórias, sentimentos e emoções podemos encontrar no vosso primeiro álbum de longa duração?
O Mansidão é uma síntese das experiências que tivemos dos 0 aos 30 anos. O disco faz uma ponte com os amores e desamores, com a busca de um caminho melhor para cada um de nós como ser humano, faz uma ponte com o entendimento de mundo, a valorização do amor, da amizade. Tem um outro lado do disco que também aborda situações simples do cotidiano, afinal de contas somos em maioria o presente que vivemos. O Mansidão é a nossa visão de mundo e não temos a mínima pretensão de catequizar as pessoas. Queremos encontrar, confraternizar, dialogar, debater e pensar juntos!
RM – Já atuaram na Alemanha mas esta será a primeira digressão em Portugal. Quais as vossas expectativas em relação a Portugal e ao público português?
Estamos muito empolgados com essa tour em Portugal. A relação do povo português com os artistas brasileiros é sempre incrível. Estamos muito empolgados para abrir portas, conhecer as pessoas e entregar uma experiência inesquecível nos nossos shows. Por mais que os concertos sejam na europa não vamos encontrar nenhuma barreira linguística. Vai ser muito interessante observar a reação dos portugueses com a nossa música, e com a nossa forma de pensar. Na Alemanha as pessoas se conectaram com a sonoridade e com o nosso jeito de ser, agora vai ser uma experiência diferente que estamos muito empolgados para descobrir.
O nome da banda surgiu naturalmente na cabeça do Adriano. A simbologia do elefante para muitas culturas está diretamente conectada com significados que a gente acredita. A amizade, a união, a meditação e a família são alguns princípios que a gente tenta canalizar para as nossas vidas e consequentemente para a nossa música. Posteriormente a questão de colocar os dois L’s foi em busca do feminino vindo do francês “ELLE” que temos dentro da nossa sonoridade com traços de sensibilidade, de força. Não temos problemas em falar do sensível, homem chora sim e fala de sentimento sim.
RM – Quando e onde subiram pela primeira vez aos palcos para atuar? E como correu essa experiência?
O convite veio logo depois do lançamento dos nossos dois primeiros singles. A sensação foi incrível, foi inesquecível. Foi a primeira vez que nos vimos como banda ao vivo em cima de um palco. Dai pra frente foram inúmeras apresentações, inúmeras experiencias inclusive fora do Brasil que nos fez transbordar de alegria. Conhecer pessoas novas e oferecer uma experiência pro público é sempre uma surpresa e uma grande novidade que a gente tenta tirar o melhor proveito dela.
RM – Falemos um pouco das vossas influências. Que artista, disco e concerto sentem que mudou a vossa vida e a forma como ouvem, e fazem, música hoje em dia?
Cada um de nós traz consigo diferentes influencias. Mas fazendo uma compilação no som da Ellefante transitamos na música brasileira (Caetano Veloso, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Jorge Ben) no rock alternativo (Matt Corby, Jeff Buckley, Beck, Bon Iver, Anderson Paak), no pop/blues (John Mayer, Harry Styles, B.B. King) e muitos outros estilos. A gente gosta de muita coisa e estamos sempre escutando banda novas da nossa cidade, do Brasil e do mundo.
RM – Qual a etapa que vos dá mais gozo: a composição, a gravação ou a subida a palco?
Acho que cada fase tem o seu tempo de nascer, crescer e morrer dando espaço para a outra formando ciclos que não nos deixam ficar cansados ou entediados com os processos.
RM – Depois de “Mezanino Sessions” e Cobogó Sessions” editaram recentemente “Mansidão”. Que histórias, sentimentos e emoções podemos encontrar no vosso primeiro álbum de longa duração?
O Mansidão é uma síntese das experiências que tivemos dos 0 aos 30 anos. O disco faz uma ponte com os amores e desamores, com a busca de um caminho melhor para cada um de nós como ser humano, faz uma ponte com o entendimento de mundo, a valorização do amor, da amizade. Tem um outro lado do disco que também aborda situações simples do cotidiano, afinal de contas somos em maioria o presente que vivemos. O Mansidão é a nossa visão de mundo e não temos a mínima pretensão de catequizar as pessoas. Queremos encontrar, confraternizar, dialogar, debater e pensar juntos!
RM – Já atuaram na Alemanha mas esta será a primeira digressão em Portugal. Quais as vossas expectativas em relação a Portugal e ao público português?
Estamos muito empolgados com essa tour em Portugal. A relação do povo português com os artistas brasileiros é sempre incrível. Estamos muito empolgados para abrir portas, conhecer as pessoas e entregar uma experiência inesquecível nos nossos shows. Por mais que os concertos sejam na europa não vamos encontrar nenhuma barreira linguística. Vai ser muito interessante observar a reação dos portugueses com a nossa música, e com a nossa forma de pensar. Na Alemanha as pessoas se conectaram com a sonoridade e com o nosso jeito de ser, agora vai ser uma experiência diferente que estamos muito empolgados para descobrir.