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ENTREVISTA

Fernanda Ribeiro
Fernanda Ribeiro é considerada uma das maiores figuras da história do atletismo, sendo campeã e recordista Olímpica e a atleta portuguesa mais medalhada de sempre, com inúmeras vitórias nos Jogos Olímpicos ao longo dos anos.
A Rhodes Magazine esteve à conversa com a atleta para saber tudo sobre o seu percurso.
​Rhodes Magazine - Como surgiu o interesse pelo atletismo?

O meu interesse pelo atletismo surgiu através de brincadeiras que fazia nas ruas da minha aldeia

RM - Com que idade começou a treinar profissionalmente?

Comecei a treinar profissionalmente por volta dos meus 17 anos.

RM - Se não tivesse tido tanto êxito no atletismo, qual seria a sua carreira de sonho?

Desde pequena que nunca pensei em exercer outra profissão. Iniciei o meu percurso aos 9 anos e aos 10 anos, bati o primeiro recorde nacional.

RM - Quem foi a sua maior referência no atletismo?

Nunca tive apenas uma referência no atletismo derivado a, quando iniciei esta modalidade, existirem diversos atletas masculinos e femininos com muita qualidade profissional. Sempre que me perguntavam se queria ser como a Rosa Mota, eu respondia que queria ser melhor. Contudo, sempre respeitei muito os nossos atletas.

RM - O que a motivou a criar a Academia Fernanda Ribeiro?

O que me motivou a criar a minha academia foi continuar a minha ligação com o atletismo e, principalmente, ajudar pessoas de todas as idades e oferecer oportunidade aos jovens de serem acompanhados por técnicos profissionais.

RM - Como tem encarado o atual estado, decorrente da pandemia COVID-19, e que impacto o mesmo está a ter na sua atividade atual?

A pandemia do COVID-19 causou um impacto negativo na minha atividade atual derivado à academia não poder funcionar e acompanhar os atletas com a qualidade que estão habituados.
Relativamente à minha vida pessoal, também foi afetada pois estive 3 semanas sem sair de casa. Atualmente voltei a treinar, com o meu grupo de pessoas mais velhas, mas é uma situação complicada para todos.
O desporto, devido a esta pandemia, está a passar uma fase má.

​RM - Presumimos o orgulho que sentiu quando alcançou a medalha de ouro, nos Jogos Olímpicos. Numa carreira que foi tão perfeita, existe alguma decisão que tomasse hoje de forma diferente?

Na minha carreira não mudava nenhuma decisão tomada, apesar de ter tido momentos menos bons, também vivi coisas muito boas durante o meu percurso no atletismo. Tenho orgulho em tudo o que fiz. 

RM - Sendo uma das principais atletas nacionais da história, reconhece capacidade em algum atleta atual para atingir feitos semelhantes aos que conseguiu atingir?

Neste momento, penso que a atleta com mais possibilidades é a Mariana Machado.

RM - Que conselhos daria a alguém que esta a dar os primeiros passos na modalidade?

Os conselhos que dou aos atletas iniciantes é que nunca desistam por mais momentos difíceis que tenham de ultrapassar pois, em 1992, eu estive para desistir e, se tivesse tomado essa decisão, não cumpria o meu sonho de ser campeã olímpica.

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