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Entrevista a Gabriela Pepino


Diretamente do Brasil chega-nos Gabriela Pepino, cantora e compositora de créditos firmados que encontra no R&B, no Blues e no Jazz os territórios prediletos para espalhar a sua veia artística.
​
Aos portugueses apresenta-se com “Fireflies”, tema-título do seu segundo disco de originais. Esta autêntica ode ao amor lança as bases para o grande passo que será dado em 2018: a estreia nos palcos nacionais. 

​Rhodes Magazine – O que a faz querer vir a Portugal?
Portugal é um país sensacional, e que adoro. Quando surgiu a oportunidade, fiquei muito feliz pois além de adorar o país, admiro muito sua cultura. Talvez por ter tanta ligação com o meu país, possui grande abertura para artistas brasileiros de diversos géneros musicais. O português sabe o que é apreciar a arte e a boa música e fico muito satisfeita em poder levar um pouco do meu trabalho para águas europeias.

RM – Será Portugal o primeiro passo para chegar a toda a Europa?
Sem dúvida, Portugal será uma porta de entrada para o meu novo trabalho e quem sabe expandir para demais países da Europa. É natural que, com essa oportunidade, busquemos novos voos em território Europeu, mas sem muitas presunções. Deve fluir, e ser natural, assim como foi com o convite para Portugal.

RM – O que espera da sua Tour?
Espero poder mostrar ao povo português a minha essência, o meu trabalho, porque apesar de ser uma artista brasileira, é universal e conversa com diversas culturas e sentimentos. Escolhi o inglês desde cedo como a língua a ser abordada ao meu trabalho justamente por isso. Espero que aqueles que escutarem as minhas músicas fiquem felizes e tenham um ótimo momento ao curtir os shows e o meu trabalho. 

RM – O que promete dar ao público nos concertos?
Vamos levar um show muito animado, com as músicas do meu álbum Fireflies e algumas releituras de artistas que me inspiraram e inspiram desde sempre como Stevie Wonder, Elton John, Michael Jackson, Beatles, Amy Winehouse, entre outros. 

RM – Há algum artista português com quem gostaria de colaborar?
Portugal tem tantos talentos que não saberia escolher um só! 

RM – Como foi o processo de composição deste segundo disco?
As composições foram feitas como sempre faço em meus trabalhos. Durante vários anos, sozinha, em sua grande maioria e apesar de não ser autobiográfico, este trabalho fala muito sobre momentos que vivi. As músicas chegam praticamente prontas na minha cabeça e com a ajuda dos produtores que me ajudaram a concretizar esse trabalho, consegui assim colocar em prática as minhas ideias. Com exceção de duas faixas do álbum que foram feitas em estúdio, todas as demais foram criadas em casa em momentos diferentes.  Inspiro-me em várias coisas para escrever. É muito fluido, natural para mim. Brinco que é a música que escolhe a hora de surgir para mim e não o contrário. Inspiro-me em situações que vivi ou esteja vivendo, ou numa situação que algum conhecido viveu, ou até mesmo em filmes, livros, notícias, entre outros. 

RM – Quem são as suas maiores inspirações?
Apesar de ser brasileira e amar nossos artistas e música, minha inspiração vem basicamente do Soul, Blues e Jazz norte-americano. Inspiro-me muito em grandes intérpretes do Jazz como Etta James e Ella Fitzgerald, além da maior diva do Soul Aretha Franklin, Stevie Wonder, Michael Jackson, Mariah Carey, Whitney Houston, entre outros.

RM – Que conquista lhe falta para se sentir completamente realizada na sua carreira?
Seria piegas dizer que já sou feliz com o que conquistei, mas essa é uma realidade. O meu maior sonho é continuar a poder fazer música, levar a minha palavra para o maior número de pessoas para que estas se sintam bem, que tenham um momento de sossego e felicidade ouvindo minhas canções. Hoje, mais madura, percebo que o sucesso não anda em conjunto com a fama. Essa vai e volta. O sucesso para mim é poder viver da música, fazendo-a como gosto e quero, e sendo feliz assim. Completamente realizada, não poderia dizer que sou, pois acho que, quando chegamos a esse ponto, nada mais nos motiva a se reinventar pois a realização já basta. Ainda não cheguei lá pois ainda quero poder fazer muita música, do jeito que gosto, com amor e para levar a cada vez mais pessoas em cantos distintos! 

RM – Qual o tema deste disco que mais prazer lhe dá de tocar ao vivo?
Adoro todos os temas deste disco, mas sem dúvida “Fireflies” e “Like an arrow” são as mais impactantes. Mas gosto muito da energia de “Gimme some love” também!

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