RM - Como começaram as Hathor’s Fire?
HF - Tudo começou numa atuação para um concerto de beneficência pelos direitos dos animais em 2017. A Romana viu o set da Tristen e pensou “Uau! Que guitarrista espetacular!”. A Tristen viu a Romana num espetáculo de dança mundial e pensou, “Mas que bailarina de dança do ventre tão “cool”!”. Foi no inverno de 2017 que realmente nos conhecemos na Middle Eastern Music and Dance Jam e a Tristen teve a ideia de fazer um dueto de guitarra e oud.
RM - Porquê este nome?
HF - Dar um nome a uma banda é difícil! Nós escolhemos e descartámos imensos nomes. Sabia que praticamente todos os nomes “cool” são tirados por alguém com 200 seguidores “estranhos” no Facebook, de um sítio que nunca ouviu falar? Nós decidimos que temos sem dúvida uma forte influência da música egipcía, pelo background musical da Romana, assim como, pelo interesse da Tristen pela história do Egipto Antigo. Então começámos a procurar deusas egipcías. Nós queríamos um nome que transmitisse força e supernaturalidade. Ambas pensámos em Hathor e mandámos mensagem uma à outra a falar sobre esta deusa. E assim escolhemos a “vencedora”. Música, amor, dança, fertilidade, o que há para não gostar?
RM - Se pudessem descrever o single “Sekhmet” em cinco palavras, quais seriam?
HF - Intenso, apaixonado, obscuro, arrasador e feroz
RM - Quais são as vossas expectativas em relação à tour por Portugal?
HF - Estamos entusiasmadas para experienciar o país, a cultura e as pessoas. Esta tour vai ser completamente “de ouvido”, por assim dizendo! Esperamos conhecer pessoas e expandir a nossa visão acerca do mundo. Queremos aprender e crescer. Fazer este mundo um pouco mais maravilhoso, partilhando a nossa paixão pela música. Além disso, não temos mais expectativas, por isso venham com tudo!
RM - Já ouviram música portuguesa? Se sim, gostaram?
HF - Temos ouvido! Do que já ouvimos temos amado e não podemos esperar por experienciar a música portuguesa em pessoa!
RM - Qual é o vosso maior sonho como banda?
HF - Sermos lembradas como boas pessoas, como boas artistas. Queremos fazer música e arte para que as pessoas possam apreciar quando já não estivermos cá. Queremos pegar fogo à paixão, ao amor e à intensidade dos corações das pessoas através da nossa música. Queremos inspirar as pessoas a serem a melhor versão delas próprias. Além disso, se algum dia tivermos uma grande influência, a conservação das florestas tropicais será uma prioridade. Ver as florestas a serem destruídas parte os nossos corações. Olhem para o nosso planeta, não merece ser amado?
HF - Tudo começou numa atuação para um concerto de beneficência pelos direitos dos animais em 2017. A Romana viu o set da Tristen e pensou “Uau! Que guitarrista espetacular!”. A Tristen viu a Romana num espetáculo de dança mundial e pensou, “Mas que bailarina de dança do ventre tão “cool”!”. Foi no inverno de 2017 que realmente nos conhecemos na Middle Eastern Music and Dance Jam e a Tristen teve a ideia de fazer um dueto de guitarra e oud.
RM - Porquê este nome?
HF - Dar um nome a uma banda é difícil! Nós escolhemos e descartámos imensos nomes. Sabia que praticamente todos os nomes “cool” são tirados por alguém com 200 seguidores “estranhos” no Facebook, de um sítio que nunca ouviu falar? Nós decidimos que temos sem dúvida uma forte influência da música egipcía, pelo background musical da Romana, assim como, pelo interesse da Tristen pela história do Egipto Antigo. Então começámos a procurar deusas egipcías. Nós queríamos um nome que transmitisse força e supernaturalidade. Ambas pensámos em Hathor e mandámos mensagem uma à outra a falar sobre esta deusa. E assim escolhemos a “vencedora”. Música, amor, dança, fertilidade, o que há para não gostar?
RM - Se pudessem descrever o single “Sekhmet” em cinco palavras, quais seriam?
HF - Intenso, apaixonado, obscuro, arrasador e feroz
RM - Quais são as vossas expectativas em relação à tour por Portugal?
HF - Estamos entusiasmadas para experienciar o país, a cultura e as pessoas. Esta tour vai ser completamente “de ouvido”, por assim dizendo! Esperamos conhecer pessoas e expandir a nossa visão acerca do mundo. Queremos aprender e crescer. Fazer este mundo um pouco mais maravilhoso, partilhando a nossa paixão pela música. Além disso, não temos mais expectativas, por isso venham com tudo!
RM - Já ouviram música portuguesa? Se sim, gostaram?
HF - Temos ouvido! Do que já ouvimos temos amado e não podemos esperar por experienciar a música portuguesa em pessoa!
RM - Qual é o vosso maior sonho como banda?
HF - Sermos lembradas como boas pessoas, como boas artistas. Queremos fazer música e arte para que as pessoas possam apreciar quando já não estivermos cá. Queremos pegar fogo à paixão, ao amor e à intensidade dos corações das pessoas através da nossa música. Queremos inspirar as pessoas a serem a melhor versão delas próprias. Além disso, se algum dia tivermos uma grande influência, a conservação das florestas tropicais será uma prioridade. Ver as florestas a serem destruídas parte os nossos corações. Olhem para o nosso planeta, não merece ser amado?