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Entrevista a Kadypslon

Nascido em meados dos anos 90 nos subúrbios de Lisboa, em Santo António dos Cavaleiros, Kadypslon descobriu por volta dos 14 anos a paixão pela poesia e pelo movimento hip hop. Durante cinco anos foi aperfeiçoando o seu dom juntamente com dois primos, até que decidiu emigrar, devido à falta de condições e oportunidades no seu país. 

Atualmente a residir em Peterborough, em Inglaterra, e depois de quase dez anos de paragem, Kadypslon decidiu voltar a dedicar-se à música, agora com toda outra maturidade, garra e perspetiva. 
Rhodes Magazine- Qual foi a sua primeira experiência com o mundo da música? E em cima do palco?
Comecei a escrever com dois primos meus nos meados da década de 90. Já todos tínhamos rimas soltas, mas houve um tema em particular que levámos a sério, chamava-se "Sociedade" , foi o primeiro projeto em que seguimos o processo do rascunho até ao produto final com cabeça, tronco e membros. A primeira vez que subi em palco foi também em meados de 90, através de um amigo que nos deu oportunidade de dar um show nas festas populares de Santo António dos Cavaleiros. Acho que o que senti naquele dia foi o que alimentou esta vontade de continuar a fazer Rap.

RM - Quais são as suas maiores influências?
As minhas influências são várias, nem as consigo nomear, o que posso dizer é que são todas do Boom Bap dos anos 90. 

RM - Conte-nos tudo sobre o single “Malta Perdida”!
O que me inspirou neste tema foi o retorno a casa depois de emigrar, encontrei a atmosfera do bairro muito sombria, rapazes sem atitude, a fumarem os sonhos diariamente. Achei que devia alertar os jovens. Vejo este tema como um contributo para o desenvolvimento das ruas onde cresci. 
 
RM - Que histórias, sentimentos e aventuras encontramos no álbum “Refúgio”?
O projeto "Refúgio" é uma série de lições aprendidas na caminhada da minha vida, são preocupações que trago no peito, o impacto que a Cultura Hip Hop teve em mim e também a minha verdade. É um projeto muito pessoal. 

RM - O que lhe dá mais gozo: a etapa da composição/gravação ou os espectáculos/digressões?
A etapa de gravação é o momento em que tenho oportunidade de criar a minha arte, que consigo ser 100% verdadeiro a mim mesmo, é o momento que me torna artista. 
Os espetáculos são mais trabalho que criatividade, apesar de gostar de partilhar quem eu sou mas, sem dúvida, a composição é a minha grande paixão, faço com Amor Puro. 

RM - Há algum artista, nacional ou internacional, com o qual gostaria de colaborar?
Costumo pensar sobre isso. Como gosto de ser versátil, escolheria Orishas, Sean Paul, Mv Bill... entre outros; mas estes, definitivamente, não pensaria duas vezes.

RM - Que canção famosa gostaria de ter composto?
Puxa, agora apanharam-me de surpresa (risos). Eu diria "The Watcher" do Dr. Dre, ouço esse tema há 15 anos e ainda me dá arrepios, quanto mais ouço mais me identifico. 

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