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Entrevista

Magda Tilli e Miguel Tilli 
​HomeLovers
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Rhodes Magazine - É fácil ser-se empreendedor em Portugal nos dias de hoje?

É complicado avançar com uma carreira empreendedora quando o ambiente do país não é positivo. No entanto, a HomeLovers começou em plena crise económica e foi essa austeridade e dificuldade que criou oportunidade de negócio - não obstante claro às dificuldades que criou aos demais - e encontrámos uma forma de fazer diferente e de corresponder àquilo que o mercado do imobiliário pedia na altura.

Em suma, é necessário que a vontade de mudar - e criar - seja maior que os entraves naturais, quer de burocracias, quer da própria ideia em fase de maturação.
 
Aconselho sempre que devemos seguir o nosso coração, ainda que todos os amigos, e família nos digam - como disseram - que é uma loucura. Quem nos quer bem, não nos quer ver com hipótese de falhar, não quer que tenhamos sequer oportunidade de fracassar. Mas ter sorte e sucesso dá muito trabalho, é preciso analisar tudo ao mais ínfimo detalhe sem nunca deixar de ir para onde a nossa alma nos leva.


RM - Como surgiu a empresa ‘HomeLovers’, e qual o conceito por detrás desta empresa? O tecido empresarial português precisava de uma empresa com estas características?
 
Em novembro de 2011, fundámos a HomeLovers, um espaço que arrenda e vende casas no centro de Lisboa, Cascais, Porto e Algarve, mas que se afasta veementemente do rótulo de “agência imobiliária”.
 
A nossa diferença está na humanização e proximidade da relação com o cliente, que é tratado de modo totalmente personalizado.
 
Sabemos que uma casa é um projeto pessoal que resulta das nossas experiências, das nossas referências estéticas, do estilo de vida que temos ou que sonhamos vir a ter.
 
No fundo, fazemos o matching entre casas únicas com qualidade, carisma e personalidade - casas fiéis às suas origens com uma identidade bem vincada; com vida, com alma, no centro dos locais onde estamos (Lisboa, Porto, Cascais e Algarve) - e clientes que valorizam não só uma boa localização, como também a sensação de poder viver num bairro típico, numa casa onde todos os pormenores e características são pensados e valorizados.


RM - Como se definem enquanto empreendedores?

Criar uma definição daquele que é o nosso modus operandi é difícil!
 
A incerteza inicial foi, de algum modo, a nossa melhor conselheira e o nosso motor para colocar um negócio empreendedor a andar. Sem querer, fez com que cada passo dado fosse um passo pensado, refletido, estudado e sentido, sempre com os pés bem assentes na terra, mas sem nunca deixar de lado o amor, entrega e paixão que a HomeLovers desde cedo nos faz sentir.
 
Aprendemos, ainda hoje, por termos escolhido ser inovadores, com a incerteza, com o erro, com a experiência e com teste e, penso - e espero - que nunca deixemos de aprender.


RM - O que diferencia ou como se destaca a vossa empresa das restantes?  
 
O nosso maior foco, e talvez o que melhor nos diferencia, é na verdade a capacidade que tivemos desde o início em ouvir quem nos segue desde o primeiro dia.
 
Fomos os primeiros a arrendar casas no Facebook e depressa começámos a receber feedback dos nossos seguidores que não eram nem compradores, nem arrendatários, mas que gostavam de ver as nossas casas, e de pesquisar sobre elas.
 
Esta foi a primeira mudança que resolvemos fazer: criámos o site, ouvimos os conselhos de quem nos segue desde sempre e percebemos que tinham dificuldade em pesquisar casas pelo Facebook. Aí criámos um site que fosse fácil de navegar e com uma dinâmica semelhante à da nossa página de Facebook.


RM - Qual a vossa regra de ouro, aquela que nunca traem e a que recorrem sempre que necessário?
 
Lembrarmo-nos de que também nós somos clientes, seja de que produto for, e por isso, temos de, muitas das vezes, nos colocar no lugar do cliente e ter a certeza que estamos a oferecer a melhor solução e caminho possível.
 
Acima de tudo, em caso de dúvida pensamos com o coração e com vontade de dar a volta.


RM - Qual é o segredo do sucesso para a ‘HomeLovers’?
 
O nosso maior trunfo? O ingrediente secreto? Não podemos contar!!! (Risos)
 
O nosso maior trunfo é, efetivamente, sermos uma marca de pessoas para pessoas, através da introdução de um vínculo em emoções e relações, deixando de lado toda a parte mais formal, burocrática, distante e cinzenta, tipicamente característica deste tipo de negócio.
 

RM - Dicas para ser um bom empreendedor.
 
Não ter medo de sonhar, e depois vir à terra para estruturar a ideia.
 
Não ter receio de arriscar e voltar a fazer de novo, porque não há uma fórmula mágica, mas sim oportunidades que temos de criar e saber ouvir quem nos segue.


RM - Qual o conselho que deixam para os jovens empreendedores que estão a dar os primeiros passos?
 
Sugerimos que se empenhem, que se entreguem de alma e coração e que nunca, mas mesmo nunca, se esqueçam que o céu é o limite.

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