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Entrevista a MK Nocivo

O rapper MK Nocivo lançou recentemente “Pro Domo - Em Causa Própria”, o seu  último álbum de originais que editou em parceria com a Music In My Soul e que foi antecedido pelos singles “O Mesmo de Sempre” e “ Se Eu Fosse Presidente”.

A propósito do seu novo single, "Filha de Emigrantes" a Rhodes Magazine esteve à conversa com ele.​
​
Rhodes Magazine - O que lhe despertou a vontade de iniciar um projecto a solo? 
Já desde cedo, e mesmo tendo outros projectos, sempre achei que tinha algo mais a dizer, havia temas onde eu achava que 16 barras não era suficiente para dizer tudo. Resolvi então fazer cenas a solo, mas sempre com alguns projectos paralelos.

RM - O quê, ou quem, o inspira a compor?
A vida, as experiências, as vivências. Tudo que se passa a minha volta serve de inspiração. Já é rotina verem-me puxar do telemóvel ou de um bloco de notas para apontar uma rima quando vou na rua, quando acontece algo que mexe comigo ou simplesmente por estar um bom dia que me desperte alguma sensação.

RM - Que disco, concerto ou artista mudou a sua vida?
Isso é difícil. Há vários. O que me fez envergar por esta via e entrar na cultura Hip-hop foram os RUN DMC em 98. Em termos de concertos em Portugal nunca vi nada igual ao concerto do Nach no festival Carviçais há uns largos anos atrás. Discos tenho vários, seria injusto nomear somente um.
 
RM - Que artista já desaparecido gostaria de ter conhecido?
Bob Marley. Sem pensar duas vezes.

RM - Como foi o processo de gravação de “Pro Domo – Em Causa Própria”? 
Foi bastante natural, fui recebendo os instrumentais e escolhendo temas, depois de ter os temas fui vendo possíveis participações, quem gostaria de ver comigo nessas músicas, alguém que pudesse trazer algo mais à faixa. Entrei em contacto com as pessoas e fizemos acontecer. Alguns gravaram aqui na Kamara Okulta, o meu estúdio, outros enviaram as vozes e eu fiz o devido tratamento e mistura. A masterização do álbum ficaram a cargo do Galeno.

RM - “Filha de Emigrantes”, o seu mais recente single, espelha uma situação que atinge milhares de famílias portuguesas e tem tido um forte impacto junto do público. Tinha consciência do quão importante se poderia tornar?
Tinha a noção que muita gente ia identificar-se sim, mas o mais importante para mim era contar a historia da minha noiva, a música é sobre ela e sobre tudo que ela passou durante vários anos, foi contada como um desabafo que eu resolvi transformar em música.  

RM - Se este álbum fosse um filme/livro, qual seria?
Nunca pensei nisso. Talvez o “Poetic Justice” ou o “Hustle & Flow”. Quem ouvir o álbum e conhecer os filmes percebe a comparação.

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