Entrevista a Naked SkinNaked Skin é uma banda composta por Daniel Bernardo, André Barata e Vera Feu. Todos os elementos da banda têm já um background musical de longa data e este projeto surgiu da necessidade que os três músicos, que provêm de backgrounds diferentes, produzirem algo em comum, neste caso no âmbito eletrónico.
Após dois anos de produção de música, concertos e experiência como banda, os Naked Skin lançaram no passado dia 10 de maio o EP “Prólogo”, que conta com dois singles, “Crowded Streets” e “Brick By Brick”. A Rhodes Magazine foi saber mais sobre este projeto e conta-te tudo agora. |
RM – Como surgiu a vontade de criar uma banda?
Tudo começou com o Daniel e a sua vontade de estar mais próximo do “formato de banda”, após 19 anos de projectos pessoais ligados à música electrónica.
Ainda numa fase embrionária, é feito o convite à Vera, a qual mostrou logo o seu interesse pelo projecto e a um amigo de longa data, o André. Esta viria a ser a formação inicial de Naked Skin.
Como banda procuramos combinar o nosso gosto pela música e explorar a criatividade com o prazer de trabalhar e compor entre amigos.
RM – Porquê o nome Naked Skin?
Foi o único do qual todos nós gostámos depois de uma longa pesquisa (risos). O nome em si remete para algo cru, como a nossa pele, mas também para a ideia de música “despida” de preconceitos – algo que valorizamos e tentamos transpor na nossa música. Para terminar, gostamos muito da combinação das duas palavras.
RM – Se pudessem descrever o EP “Prólogo” em 5 palavras quais seriam?
Emocional, Dedicado, Entusiasta, Optimista, Melódico
RM – Existem alguns artistas, nacionais ou internacionais, com os quais gostariam de colaborar um dia?
Massive Attack, Thievery Corporation, Depeche Mode, Moderat, Apparat, Bjork, Air, The XX, Cinematic Orchestra, Best Youth, Ghost Hunt, Moullinex e outros tantos que poderíamos mencionar.
Speak to the World, Pushforward, Westworld, pela musicalidade e pela “pica” que nos dá de tocar em palco.
RM – Qual é o tema que mais gostam de tocar ao vivo? E porquê?
Speak to the World, Pushforward, Westworld, pela musicalidade e pela “pica” que nos dá de tocar em palco.
RM – Qual o vosso sonho enquanto banda?
Tocar em grandes palcos de eventos nacionais / internacionais, chegar aos mercados europeu e americano, mas, acima de tudo, dar a ouvir ao mundo a nossa música.
O EP “Prólogo” já está disponível nas principais plataformas digitais: GooglePlay, Amazon, KKbox Deezer e o single de estreia “Crowded Streets” conta já com um videoclip oficial que poderá visualizar abaixo:
|