Entrevista a Nila BrancoSe Primavera é sol, céu limpo, calor e uma boa dose de amor então é justo dizer que tem um pouco da magia de Nila Branco. Prestes a completar duas décadas de carreira, e depois de ter editado sete álbuns, a cantora e compositora brasileira finalmente apresenta-se ao público português com o single promocional “Dois Sóis”.
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Rhodes Magazine - O que despertou a vontade de iniciar este projecto?
O CD Sete Mil Vezes, produzido por mim em parceria com Renato Faleiro, foi lançado em 2012 e obteve boas críticas no Brasil, um excelente retorno do público, me trazendo muitas alegrias. Dai a surgiu a necessidade de um registo audiovisual: DVD Sete Mil Vezes – Ao Vivo.
RM - Quais são as suas maiores influências brasileiras e internacionais?
Por ser a mais nova de uma família de seis irmãos, as minhas influências são bastante eclécticas e vão desde Roberto Carlos, Mutantes, Raul Seixas, Rita Lee, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Legião Urbana, Barão Vermelho, os Paralamas do Sucesso, no Brasil e Janis Joplin, Nina Simone, Stevie Wonder, Michael Jackson, Elvis Presley e muitos outros. Penso que de uma forma ou de outra, todos eles aparecem em algum momento nos meus trabalhos.
RM - Que etapa a preenche mais: a composição/gravação ou os concertos?
São fases distintas umas das outras, cada uma com a sua pitada de emoção diferente. Escolher o repertório, ouvir novas canções, compor, criar são momentos lindos! Me reunir com os músicos, pensar o CD, o DVD, os arranjos, escolher a foto da capa, o design, coisas que sempre faço… Incrível! Não saberia dizer qual seria destas é a parte mais importante pois, após tudo isto vem o concerto, o espectáculo, a proximidade com o público. Momentos únicos!
RM - Conte-nos tudo sobre o processo de criação de “Dois Sóis”, um dos singles que vai apresentar ao vivo na digressão em Portugal!
‘Dois Sóis’ é uma balada romântica linda, que me foi enviada pelo compositor Marcelo Dinelza, até então desconhecido para mim. Eu ouvi atentamente, como sempre faço com as canções que recebo e logo vi que alí havia uma música com muito potencial para integrar o repertório do DVD ‘Sete Mil Vezes’. No estúdio com minha banda, a identificação foi geral. Apostamos juntos nesta balada e ela vem nos trazendo muita alegria, ao ser executada em rádios brasileiras, da Argentina e Portugal.
RM - Que feedback tem recebido das pessoas que compram e ouvem a sua música? Quais as expectativas para a digressão que a trará aos palcos portugueses?
As redes sociais encurtaram a distância entre o artista e seu público, permitindo um retorno quase que imediato no lançamento de um novo single. O meu público é muito activo nas minhas páginas, sempre respondendo prontamente quando surpreendido por uma nova canção. O single ‘Dois Sóis’ teve uma rápida aceitação e muitas partilhas, o que me deixa muito contente. Eu que estive em Lisboa em 2014, estou com grande expectativa para um retorno. Cantar para o público português será muito especial para mim. Inesquecível!
RM - Defina a sua música em apenas três palavras!
Romântica, intensa e verdadeira.
RM - Sobre a passagem por Portugal, tem já em vista algum local em especial que queira visitar? Onde e Porquê?
Sei que estas viagens são geralmente muito corridas e quase não há tempo para Turismo mas se houver oportunidade, gostaria muito de visitar Évora, no Alentejo, a região do Douro e suas vinícolas. Potugal me parece um país fascinante, que adoraria percorrer com calma. Tive uma amostra disto em uma rápida passagem por Lisboa em 2014. Achei uma cidade cheia de encantos.
RM - Onde se imagina daqui a cinco anos?
Me imagino cantando em toda a Europa e em vários países onde minha música possa alcançar.
O CD Sete Mil Vezes, produzido por mim em parceria com Renato Faleiro, foi lançado em 2012 e obteve boas críticas no Brasil, um excelente retorno do público, me trazendo muitas alegrias. Dai a surgiu a necessidade de um registo audiovisual: DVD Sete Mil Vezes – Ao Vivo.
RM - Quais são as suas maiores influências brasileiras e internacionais?
Por ser a mais nova de uma família de seis irmãos, as minhas influências são bastante eclécticas e vão desde Roberto Carlos, Mutantes, Raul Seixas, Rita Lee, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Legião Urbana, Barão Vermelho, os Paralamas do Sucesso, no Brasil e Janis Joplin, Nina Simone, Stevie Wonder, Michael Jackson, Elvis Presley e muitos outros. Penso que de uma forma ou de outra, todos eles aparecem em algum momento nos meus trabalhos.
RM - Que etapa a preenche mais: a composição/gravação ou os concertos?
São fases distintas umas das outras, cada uma com a sua pitada de emoção diferente. Escolher o repertório, ouvir novas canções, compor, criar são momentos lindos! Me reunir com os músicos, pensar o CD, o DVD, os arranjos, escolher a foto da capa, o design, coisas que sempre faço… Incrível! Não saberia dizer qual seria destas é a parte mais importante pois, após tudo isto vem o concerto, o espectáculo, a proximidade com o público. Momentos únicos!
RM - Conte-nos tudo sobre o processo de criação de “Dois Sóis”, um dos singles que vai apresentar ao vivo na digressão em Portugal!
‘Dois Sóis’ é uma balada romântica linda, que me foi enviada pelo compositor Marcelo Dinelza, até então desconhecido para mim. Eu ouvi atentamente, como sempre faço com as canções que recebo e logo vi que alí havia uma música com muito potencial para integrar o repertório do DVD ‘Sete Mil Vezes’. No estúdio com minha banda, a identificação foi geral. Apostamos juntos nesta balada e ela vem nos trazendo muita alegria, ao ser executada em rádios brasileiras, da Argentina e Portugal.
RM - Que feedback tem recebido das pessoas que compram e ouvem a sua música? Quais as expectativas para a digressão que a trará aos palcos portugueses?
As redes sociais encurtaram a distância entre o artista e seu público, permitindo um retorno quase que imediato no lançamento de um novo single. O meu público é muito activo nas minhas páginas, sempre respondendo prontamente quando surpreendido por uma nova canção. O single ‘Dois Sóis’ teve uma rápida aceitação e muitas partilhas, o que me deixa muito contente. Eu que estive em Lisboa em 2014, estou com grande expectativa para um retorno. Cantar para o público português será muito especial para mim. Inesquecível!
RM - Defina a sua música em apenas três palavras!
Romântica, intensa e verdadeira.
RM - Sobre a passagem por Portugal, tem já em vista algum local em especial que queira visitar? Onde e Porquê?
Sei que estas viagens são geralmente muito corridas e quase não há tempo para Turismo mas se houver oportunidade, gostaria muito de visitar Évora, no Alentejo, a região do Douro e suas vinícolas. Potugal me parece um país fascinante, que adoraria percorrer com calma. Tive uma amostra disto em uma rápida passagem por Lisboa em 2014. Achei uma cidade cheia de encantos.
RM - Onde se imagina daqui a cinco anos?
Me imagino cantando em toda a Europa e em vários países onde minha música possa alcançar.