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Entrevista a Óscar Romero

Óscar Romero iniciou a sua formação artística aos seis anos de idade. Mais tarde formou-se em Artes e Ofícios do Espetáculo, trabalhou com diversas companhias de teatro, apresentou e participou como cantor em vários programas de televisão e paralelamente tem vindo a atuar e a cantar no teatro. Tem vindo a desenvolver um notório trabalho de Voz Off, Jingles e publicidade e recentemente tem dado vida a inúmeras personagens de desenhos animados. Um artista completo que canaliza o seu talento na voz e na música.

Desde sempre que a música corre nas veias de Óscar Romero, agora relança o tema “Veneno”, uma junção de estilos Pop, Rumba e Reggaeton, que já se encontra disponível, pela primeira vez, nas plataformas digitais.
​
A Rhodes Magazine quis saber mais sobre este relançamento e sobre o percurso de Óscar Romero.
RHODES MAGAZINE [RM]:  Como iniciou o seu percurso musical?
Óscar Romero [OR]: Iniciei o meu percurso sob a influencia do meu pai, ele era pianista, e música e piano não faltavam em casa. ingressei no Conservatório de Música no “Liceo de Barcelona” aos seis anos de idade, com aulas de solfejo, piano e canto,  com o apoio incansável da minha mãe.
Aos 17 anos  comecei a cantar em diversos pubs de música ao vivo , com influência de músicos que lá tocavam, Jazz, Blues  e musica latina.
Posteriormente em Portugal, aos 20 anos e depois de ter passado pelo Chapitô, estreei-me profissionalmente como cantor e apresentador no Circo. Aos 21 anos  fui seleccionado para concorrer no  programa “Chuva de Estrelas” onde ganhei e passei para as meias finais,  em paralelo com a voz off, jingles e dobragens de desenhos animados,  depois disso não consegui parar. Televisão, musicais,  teatro espectáculos ao vivo, e os meus trabalhos de originais à procura da minha identidade.

RM: Conte-nos tudo sobre “Veneno”. Como surgiu essa canção?
OR:  O tema “veneno”  Nasce entre a Química , tertúlia, empatia, amizade  e convívio com o compositor e produtor  Marco Quelhas.
 Surgiu ao início,  como chalaça e ironia  da própria palavra,  que usávamos em inúmeras  brincadeiras nas nossas  longas conversas,  e que posteriormente se transformou  na promessa  de um desafio recíproco e despretensioso de trabalharmos em parceria, vestindo o tema  com a fusão dos nossos gostos e  estilos, tendo como característica principal a sonoridade latina (característica cultural das minhas raízes), e obviamente a experiência e conhecimento mútuo , numa sonoridade mais moderna comparada à sonoridade do meu anterior trabalho.
Esta promessa, esteve em pausa, durante um ano, devido a compromissos que nos ocupavam o presente, mas nunca fora esquecida.
Um dia Marco Quelhas, telefona-me e diz:
- “Não quero meter “Veneno” mas temos algo pendente... tenho uma música para te mostrar...”
Já no estúdio, e após ouvir o tema que o Marco tinha preparado, de imediato com um enorme entusiasmo,  começamos a trabalhar  no tema, transformando, alterando, sugerindo, experimentando em equipa... Até chegar a este resultado.
 
RM: Como descreveria a sua música em 5 palavras?
OR: Autêntica,  Sincera, Latina, envolvente, contagiante (falando do Veneno)
 
RM: O que podemos esperar de trabalhos futuros?
OR:  Espero que os mesmos sejam fieis à essência, que transportem alegria, paixão, lágrimas e sorrisos, que transmita as emoções interpretadas e que possam ser partilhadas com todos, que consiga também provocar sorrisos e ligações humanas, através da magia da melodia e da letra.
Obviamente que continue associada à minha raiz latina e à influência de Portugal, que atravesse fronteiras e conquiste  e chegue ao maior numero de pessoas.
Em relação à sonoridade e conteúdo, é sempre um “work in progress” em constante evolução.
Por isso cada tema é um desafio e uma surpresa até chegar ao resultado final.
 
RM: Quais são as suas maiores influências, nacionais e internacionais?
OR: Meu Deus que pergunta difícil... São Tantos!!!!!!
 Célia Cruz, Chavela Vargas, Tito Puente, Peret, Bebe, Rosalía, Mecano
Jarabe de Palo, Alejandro Sanz, Jorge Drexler, Carlos Vibes, Buena Vista Social Club,  Caetano Veloso, Bebo y Cigala, Bola de Nieve,  Rosário, Juan Luís Guerra, Nena Daconte, Estopa, Café Quijano, Nat King Cole, Gloria Stephan, Miguel Bosé, entre muitos outros...
 
RM: O que pretende ainda atingir com a sua música?
OR: Almas e corações, e se possível chegar ao mundo!
 
RM: Em que género musical gostaria de se aventurar um dia?
OR: Já me aventuro!, Tenho uma paixão  obsessiva pelos musicais, pelo Swing, e Jazz .

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