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20/04/2020

Entrevista a P LOW

Ficou conhecido do grande público depois da sua participação na última edição do The Voice Portugal e já trabalha no seu álbum de estreia. Do Rock ao Hip-Hop, dos Iron Maiden a Russ, conheçam todas as novidades e curiosidades que nos traz o P LOW!

Rhodes Magazine – A pergunta mais óbvia de todas é: porquê P LOW?

​Sim, claro, e como não pode deixar de ser, é sempre comparada á palavra inglesa "Pillow" que significa almofada, e eu achei giro desde o inicio essa comparação existir, numa espécie de duplo significado, mas na realidade eu queria uma palavra que incluísse tanto a primeira letra do meu primeiro, como do meu último nome, Paulo Lopes, e como eu me considero uma pessoa calma no dia-a-dia mas em palco "explodir", achei interessante P LOW, pois ao contrário significa "LOW PROFILE". Inicialmente a palavra era PLOW (tudo junto) e LOW P, mas como não achava sonante, decidi alterar para P LOW, o que acho que ganhou outra dimensão.

RM – Como é que o teu interesse e amor pela música começou?

O meu amor pela música vem desde miúdo, onde adormecia a ouvir Iron Maiden e bandas mais antigas que o meu pai punha a tocar.  Aos 13 anos lembro-me de ter criado 2 músicas de rap mas que não dei continuidade, talvez por ser miudo e não ligar tanto. Aos 16/17 anos começei por aprender a tocar bateria numa mesa enquanto não tinha dinheiro para comprar uma bateria.  Quando a mesma chegou, foi fazer barulho até dizer basta (risos). 

Aos 18 anos entrei para uma banda de rock alternativo, chamada "21Miles", onde eu era o baterista, podem pesquisar músicas da banda no youtube. Foi de certeza o momento mais marcante em tudo o que aconteceu doravante, pois aí o guitarrista da banda sempre puxou muito por mim para ser um dos melhores na bateria e para chegarmos todos a patamares gigantes do panorama nacional e internacional. A banda ao fim de uns anos acabou por acabar, pois o guitarrista foi morar para os Estados Unidos e os restantes membros também foram cada um para seu lado. Mas eu guardei sempre o bichinho da música, pois continuei a escrever letras embora sem usar nenhuma.


RM – Tiveste logo interesse pelo hip-hop e pelo rap desde novo, ou começaste por interessar-te por outro género de música?

Como disse antes, aos 13 anos fiz 2 músicas de hip-hop, mas foi só isso, pois na realidade o rap veio em último na minha vida, pois o estilo musical que eu sempre consumi sem dúvida, foi p Metal, mais precisamente Metalcore. A minha raiz vem do metal, o rock alternativo está-me no sangue, o rap ganhei uma admiração depois mas sem dúvida que foi amor á primeira vista, pois o rap comparo muito a metal e outros estilos musicai, especificamente nos flows, métricas e na liberdade que o mesmo traz.

RM – Quem são as tuas maiores referências a nível musical?

As minhas maiores referências a nível musical é complicado de definir pois são imensas, e de variados estilos, mas houve artistas que me marcaram, especialmente pela sua importância na minha decisão de fazer música, e são eles o grande Eminem, o nosso Jimmy P e mais recentemente o Russ.

RM – Como tem sido a reacção das pessoas que te seguem depois da tua passagem pelo The Voice?

O The Voice, foi sem dúvida um marco na minha presença e afirmação enquanto rapper, e toda a gente que já me conhecia, ou me passou a conhecer através do programa, estão, na minha perspectiva expectantes para o que irei trazer agora, depois da passagem pelo programa.

RM – Achas que o rap e o hip-hop em Portugal estão bem representados e a passar por uma boa fase?

Sim, sem dúvida! Temos cada vez mais um maior consumo por diversas idades, não só jovens, e uma maior aprovação por meios, que antigamente nem iriam ouvir 2 segundos do estilo musical, quanto mais divulgá-lo e apoiá-lo. A nível de artistas, é como se fosse um bolo, e cada fatia (cada artista) tem algo próprio, giro e inovador para mostrar, o que nos deixa com vontade de comer mais!

RM – Qual, ou quem, é a maior fonte de inspiração da tua música?

Esta pergunta é complicada responder, pois muita coisa me inspira, posso estar a passear a olhar para um banco de jardim e me inspirar a escrever sobre algo sobre um tópico totalmente diferente, sendo que a inspiração vem de maneira estranha e não a consigo definir como algo sendo fonte de inspiração, pois ela aparece, muito porque está presa no nosso sub-consciente e a minha função, é depositar para texto o que me aparece na mente.

RM – Se pudesses caracterizar a tua música, como é que o fazias?

Eu gosto de acreditar que a minha música é diferente e que pode ser ouvida dos 8 aos 80. A minha maior função enquanto artista é a de dar esperança, é a de poder passar uma mensagem de positivismo, se com a minha música conseguir tocar e quem sabe mudar a vida de alguém, para mim o trabalho foi bem sucedido.

RM – Há algum artista, nacional ou internacional, com quem gostasses de colaborar? 

Sim, claro. Mas não seria justo definir quais, pois acho que seria uma questão de química entre ambos e sem dúvida que temos cá em Portugal muitos artistas que seria uma honra trabalhar com eles e lá fora outros tantos!

RM – Enquanto músico, qual é o principal objectivo que pretendes e sonhas alcançar?

Como já referi antes, o meu maior objectivo é tocar a quem me ouve, e o meu maior sonho, para além de viver da música e tocar em muitos palcos, é sem dúvida o de ir o mais longe possível, nacionalmente e internacionalmente, para provar a todo o mundo que Portugal tem muito valor, o mesmo que apenas está adormecido. Vou trabalhar nesse sentido.

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