Entrevista aos PapillonPapillon é um laço. Ponto um. Ponto dois: também é um grupo de gente que faz música sem juízo.
Resultado de múltiplas influências estéticas, os Papillon proporcionam um espetáculo cheio de energia, significado e vitalidade, sendo comum o concerto acabar com o público a dançar. Os elementos da banda juntam-se trazendo a experiência de outros projetos, desde a música clássica ao jazz, dos blues ao funk, do pop ao rock, entre outros estilos, em trabalhos de composição, interpretação e performance. A Rhodes Magazine esteve à conversa com os Papillon, dando a conhecer um pouco mais do seu novo single e EP de estreia homónimo. |
Rhodes Magazine - O vosso nome é bastante caricato. Quando o criaram estavam a pensar nas infinitas possibilidades de um laço, na raça canina ou no filme com o mesmo nome?
Na verdade, primeiro pensámos só na sonoridade da palavra, porque sempre gostámos de brrrrincarrr com a prrronúncia frrrancesá. Aliás, nós temos partes das letras em francês, italiano, swahili… E o nome surgiu nessa brincadeira das Línguas, soou bem e ficou! Depois apareceram com muita naturalidade montes de significados associados que achámos que jogavam bem com a nossa cara. Já agora, obrigado pela informação da raça canina, essa não sabíamos!
RM - AO quê, ou quem, vos inspira a compor?
A vida, o prazer da música, as pessoas e as suas histórias.
RM - Há algum artista, nacional ou internacional, com o qual gostariam de colaborar?
Tantos! Com o Sérgio Godinho, por exemplo.
RM - O que vos dá mais gozo? A etapa da composição/gravação ou andar em digressão?
Tudo!
RM - Como foi o processo de gravação deste EP?
Foi faseado. Alguns temas já estavam gravados há um ou dois anos, outros foram gravados agora. Isso acabou por ser enriquecedor, porque tivemos necessariamente a experiência de gravar em condições diferentes: outro tempo de banda, outro estúdio, outras ideias de edição e produção... Fez-nos assumir, também no EP, uma certa diversidade estética. O “Às escuras” foi uma aventura muito particular, completamente diferente do resto do EP, porque quisemos arriscar e gravar o áudio nos vários locais do vídeo. E assim foi! Achámos que valeu a pena.
RM - Qual o tema do EP com que mais se identificam? Porquê?
Pergunta difícil! Provavelmente, cada um de nós dá uma resposta diferente aqui. Acho que a tal diversidade faz parte da nossa identidade.
RM - Imaginem que um tema do vosso EP era licenciado para ser utilizado num filme ou série de TV. Com que canção e filme/série gostavam que isso acontecesse?
Não temos a certeza… Depende da onda do filme ou da série. Mas em conversas sobre isso temos tendência para achar que a “Receita” poderia servir bem essa função.
RM - Onde se imaginam daqui a cinco anos?
Algures entre o Porto e o resto do mundo!
Na verdade, primeiro pensámos só na sonoridade da palavra, porque sempre gostámos de brrrrincarrr com a prrronúncia frrrancesá. Aliás, nós temos partes das letras em francês, italiano, swahili… E o nome surgiu nessa brincadeira das Línguas, soou bem e ficou! Depois apareceram com muita naturalidade montes de significados associados que achámos que jogavam bem com a nossa cara. Já agora, obrigado pela informação da raça canina, essa não sabíamos!
RM - AO quê, ou quem, vos inspira a compor?
A vida, o prazer da música, as pessoas e as suas histórias.
RM - Há algum artista, nacional ou internacional, com o qual gostariam de colaborar?
Tantos! Com o Sérgio Godinho, por exemplo.
RM - O que vos dá mais gozo? A etapa da composição/gravação ou andar em digressão?
Tudo!
RM - Como foi o processo de gravação deste EP?
Foi faseado. Alguns temas já estavam gravados há um ou dois anos, outros foram gravados agora. Isso acabou por ser enriquecedor, porque tivemos necessariamente a experiência de gravar em condições diferentes: outro tempo de banda, outro estúdio, outras ideias de edição e produção... Fez-nos assumir, também no EP, uma certa diversidade estética. O “Às escuras” foi uma aventura muito particular, completamente diferente do resto do EP, porque quisemos arriscar e gravar o áudio nos vários locais do vídeo. E assim foi! Achámos que valeu a pena.
RM - Qual o tema do EP com que mais se identificam? Porquê?
Pergunta difícil! Provavelmente, cada um de nós dá uma resposta diferente aqui. Acho que a tal diversidade faz parte da nossa identidade.
RM - Imaginem que um tema do vosso EP era licenciado para ser utilizado num filme ou série de TV. Com que canção e filme/série gostavam que isso acontecesse?
Não temos a certeza… Depende da onda do filme ou da série. Mas em conversas sobre isso temos tendência para achar que a “Receita” poderia servir bem essa função.
RM - Onde se imaginam daqui a cinco anos?
Algures entre o Porto e o resto do mundo!