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Entrevista a Patrícia Candoso

Depois de um longo período de maturação artística, Patrícia Candoso está finalmente de regresso ao panorama musical com um novo álbum de originais intitulado “Frenética”. 
 
Depois de revelado o primeiro avanço do registo, “Ready For It”, é agora a vez de ser conhecido o segundo single do novo trabalho. “Só Sei Que Nada Sei” conta, à semelhança do resto do disco, com produção de Mikkel Solnado e chega ilustrado por um vídeo com assinatura da Torga Emotion & Films. 
 
“Frenética”, o terceiro disco de originais de Patrícia Candoso, encontra-se desde o passado dia 2 de Dezembro em pré-venda digital, estando o seu lançamento físico previsto para 27 de Janeiro com o selo da Music In My Soul. 
Rhodes Magazine - Houve um momento específico em que percebeu, ou decidiu, apostar na sua vertente artística ou aconteceu tudo de forma tão natural que só a posteriori se apercebeu do rumo que a sua vida profissional estava a tomar?
A vertente artística, seja na representação ou na música, sempre esteve presente na minha vida e no meu crescimento mas até uma certa altura nunca de uma forma profissional. Posso dizer que tudo aconteceu de uma forma natural e não programada. Obviamente que certas escolhas que fui fazendo foram permitindo que a representação e a música se instalassem na minha vida. Aí decidi dar mais atenção à vertente artística e estudar e trabalhar para poder crescer profissionalmente.
 

RM - Integrou o elenco da primeira temporada da série “Morangos Com Açúcar” (TVI), que se viria a tornar num fenómeno impar em Portugal. A sua personagem na série (Sara Lencastre) já estava concebida para ser uma cantora, ou esse input surgiu por parte da Patrícia?
Já lá vão algum anos e será sempre uma parte muito importante da minha vida profissional. Penso que a personagem já estava construída nesse sentido, era uma luso-americana que cantava numa banda punk-rock. Mas tudo foi uma experiência, uma espécie de ensaio para ver o resultado. Ninguém pensava que atingisse o sucesso que atingiu. E a partir daí foi quase uma bola de neve, gravar álbuns, fazer concertos, cantar com bandas internacionais e depois dentro da série foram surgindo mais cantores.
 
RM - Sentiu que os seus dois primeiros álbuns (“O Outro Lado”, de 2004, e “Só Um Olhar”, de 2006) foram passos decisivos na sua afirmação enquanto cantora perante o público nacional?
Penso que poderiam ter sido mais decisivos, como disse foi tudo tão inesperado e rápido, o mundo da música era totalmente desconhecido para mim e completamente diferente do mundo da representação. Sinto que poderia ter tido mais apoio e orientação, tudo o que fiz e alcancei poderia ter sido mais consistente e suportar uma carreira artística com continuidade. Mas o que é efémero por vezes não tem bases sólidas. Senti que naquela altura era um produto de televisão e não uma cantora, mas eu queria ser e era cantora. O público aceitou-me de braços abertos e foram alguns anos de muita aprendizagem.
 
RM - Como é que encara este regresso à música depois de tanto tempo ausente?
Cresci, amadureci, sei o que quero e o que não quero, o que gosto e não gosto. Tenho referências musicais, sim sou atriz mas também sou cantora e sou duas pessoas completamente diferentes nas duas áreas. Este regresso foi muito ponderado e pensado, investi muito tempo e dediquei me de alma e coração a este novo projecto.
 
RM - Porquê o nome “Frenética”?
É o nome mais indicado para um regresso após 10 anos de espera e vontade. E representa o dia-a-dia de grande parte dos artistas. Aliás a letra da música que dá nome ao álbum fala exatamente disso, por vezes passamos a vida a correr em piloto automático.
 
RM - Como é que surgiu a oportunidade de trabalhar om o Mikkel Solnado? Um dueto está nos vossos planos?
Como referi, já há algum tempo que ponderava voltar à música com um trabalho de originais. Já tinha falado com vários músicos e tive algumas propostas de produtores musicais mas procurava fazer algo que espelhasse a minha identidade os meus gostos e vi e ouvi no Mikkel sonoridades que me cativaram. Um dia enviei lhe uma mensagem e começámos a trabalhar juntamente com a sua equipa de produção. Para já, e neste álbum, não existe qualquer dueto.

RM - Qual o tema do novo álbum de que mais se orgulha? E porquê?
Todos os temas têm uma história, uns cresceram de uma forma quase intuitiva enquanto que outros tiveram várias fases e muitos dias de estúdio. Eu adoro escrever e cantar o que escrevo, sinto-o de uma forma diferente. Tenho muito orgulho neste novo álbum mas sinto um carinho especial pelo tema “Em Bruto”.

 
RM - Já são conhecidos os vídeos para os singles “Ready For It” e “Só Sei Que Nada Sei”. Que Patrícia vemos ali representada? Sente que a vertente de actriz a ajuda no momento de ilustrar as suas canções?
Vemos sem duvida a Patrícia cantora a interpretar aquilo que o tema me faz sentir. O “Ready For It” é um tema muito forte em termo de sonoridade e por isso optei por imagens fortes, sensualidade através do pole dance e jogos de luzes. No vídeo do “Só Sei Que Nada Sei” optei por contar uma história de uma mulher sensual, racional, confiante, dona do mundo, que é interpretada pela atriz Joana Alvarenga. A vertente de atriz ajuda-me imenso na interpretação das músicas e na criação visual dos vídeos.

RM - Com que músico português gostaria de colaborar e ainda não teve oportunidade? E no plano internacional, qual seria a colaboração de sonho?
Existem neste momento alguns artistas portugueses com quem gostaria de trabalhar, felizmente o nosso mercado está a crescer e aparecem ou reaparecem excelentes artistas. Não é nenhum segredo que sou fã de David Fonseca, também tenho gostado do percurso dos HMB e do Diogo Piçarra. A nível internacional, já que é para sonhar, faria um dueto com o Bruno Mars.
 
RM- Sente-se uma mulher realizada? O que lhe falta ainda alcançar?
Sinto me realizada a cada etapa profissional ou pessoal que se concretiza. Certamente ainda me faltam alcançar muitos objectivos, metas e sonhos.

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