Entrevista a Paulo Battista - Mestre AlfaiateConhecido pelo seu estilo de gentleman, com fatos feitos à medida, de corte clássico mas com pormenores únicos, Paulo Battista é considerado um empreendedor no ramo da alfaiataria.
Apresentou-se como júri no programa “Cosido à Mão” da RTP, já tem a sua própria loja e prova todos os dias o quanto leva o seu trabalho a sério. O alfaiate Paulo Battista é o entrevistado de hoje da Rhodes Magazine. |
RM – Onde surgiu a vontade de começar um negócio de alfaiataria?
Sempre tive ligado às Artes, mas, confesso, estava longe de imaginar que a minha carreira iria passar pela alfaiataria. Foi um feliz acaso que aconteceu quando estudava em Espanha e depressa se tornou uma paixão.
RM – Quais são os princípios base absolutos para a criação de peças únicas?
Rigor no corte.
RM – Quem é a sua maior referência?
Posso dizer que sou eu próprio?
RM – Participou como jurado no programa “Cosido à mão”, como foi essa experiência?
O Cosido à Mão foi uma experiência muito positiva que me ofereceu o carinho daquelas pessoas que não vão ao meu atelier, mas demonstram grande respeito e reconhecimento pelo meu trabalho.
RM – Considera que ainda existe em Portugal algum preconceito com estilos mais excêntricos e diferentes?
Apesar desta era, de Trump e Bolsonaro, eu quero acreditar que as mentalidades estão a mudar. Quero acreditar.
RM – Qual é a receita para o sucesso?
Trabalho e respeito.
Sempre tive ligado às Artes, mas, confesso, estava longe de imaginar que a minha carreira iria passar pela alfaiataria. Foi um feliz acaso que aconteceu quando estudava em Espanha e depressa se tornou uma paixão.
RM – Quais são os princípios base absolutos para a criação de peças únicas?
Rigor no corte.
RM – Quem é a sua maior referência?
Posso dizer que sou eu próprio?
RM – Participou como jurado no programa “Cosido à mão”, como foi essa experiência?
O Cosido à Mão foi uma experiência muito positiva que me ofereceu o carinho daquelas pessoas que não vão ao meu atelier, mas demonstram grande respeito e reconhecimento pelo meu trabalho.
RM – Considera que ainda existe em Portugal algum preconceito com estilos mais excêntricos e diferentes?
Apesar desta era, de Trump e Bolsonaro, eu quero acreditar que as mentalidades estão a mudar. Quero acreditar.
RM – Qual é a receita para o sucesso?
Trabalho e respeito.