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Entrevista a Pedro Nascente

Pedro Nascente é um orgulhoso filho do distinto ano de 1997, tendo nascido em Porto Alegre, no Brasil. Transmite o seu talento através da música, caminhando nas estradas do Folk/Rock, do Blues e do Country.

Uma nova sessão de gravação e produção, conduzidas uma vez mais pelo próprio, viu nascer o EP A Princesa, que agora chega a Portugal através da chancela da Music For All.
Rhodes Magazine. Se todo o seu percurso, desde o início até aos dias de hoje, fosse um livro/filme…qual seria? E porquê?
Não sei... Difícil resposta, pois não assisto muito a filmes e não consegui lembrar de um livro que encaixasse. Pensei, porém, em uma música: "Até o Fim", dos Engenheiros do Hawaii.

RM. Como definiria a sua música em apenas seis palavras?
Música que pensa e faz pensar.

RM. Quais os sentimentos, pensamentos e histórias por detrás do single “Roda Gigante”?
A "Roda Gigante" foi composta em um período de extrema instabilidade política no Brasil. Um golpe de estado estava em curso, e nós ligamos as notícias de manhã e à noite elas já não eram mais as mesmas. A mídia manipulava as informações, também, e as pessoas ficavam no meio disso, reproduzindo opiniões que não eram delas e inseguras a respeito do futuro. Gosto de fazer letras que abram um leque de interpretações, às vezes até ao ponto de confundir quem escuta. A "Roda Gigante" tem um pouco disso, e eu considero ela uma das minhas melhores composições!

RM. O EP “A Princesa” vai manter-se fiel ao estilo musical que descobrimos no primeiro single ou podemos esperar algumas surpresas?
O EP "A Princesa" é todo em volta do estilo Folk Rock, com detalhes de psicodelia em algumas faixas. São influências de várias partes processadas em cinco músicas completamente diferentes entre si. E por falar em surpresas: existem inúmeras surpresas escondidas em todas as faixas do EP, e é necessário ouvi-lo repetidas vezes, em ordem, para descobrir todas elas.

RM. Como encara as frequentes comparações a Bob Dylan, Johnny Cash ou aos The Beatles?
Não penso que seja possível fazer tamanha comparação... acho um pouco engraçado, porque os considero em um nível que eu não alcancei, e embora seja óbvio que sinta-me lisonjeado, procuro sempre afastar-me dessas comparações. Assim posso sentir-me livre para trilhar o meu próprio caminho dentro da música.

RM. Conte-nos uma história engraçada do seu percurso que o tenha marcado particularmente!
Considero uma experiência engraçada e ao mesmo tempo muito importante para o meu desenvolvimento como artista ter tido a oportunidade de tocar na rua na California. Em cidades como Los Angeles, San Diego e Santa Monica, eu interpretava com meu violão alguns clássicos do rock americano e inglês, e as pessoas paravam para ouvir, me davam dinheiro... foi muito bom!

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