Entrevista a SalmarNasceu sob o nome de Filipe Ferreira, mas é como Salmar que sobe a palco. Sempre sentiu a música como uma extensão de si mesmo, uma forma alternativa de comunicar e expressar os seus pensamentos, actos e desejos.
Cedo se tornou adquirido que seguiria pelo atribulado, e emocionante, trilho que pode ser o mundo da música. Na hora de escolher um nome artístico honrou a terra que o viu nascer, Peniche e, acima de tudo, a forte ligação ao mar. Não é, portanto, ao acaso que hoje o chamamos de Salmar! Salmar conta-nos mais acerca da sua história, em entrevista à Rhodes Magazine. |
Rhodes Magazine - Com que idade começou a cantar? Sempre sonhou ter uma carreira na área da música?
Comecei a cantar em casa e para os amigos aos 11 anos, quando praticava os acordes de guitarra que o meu professor me ensinava nas aulas. Nessa mesma altura comecei a escrever os meus primeiros poemas.
RM - O quê, ou quem, o inspira a compor?
Adoro escrever histórias sobre histórias reais de outras pessoas ou de mim próprio. Fazer uma música baseada em acontecimentos reais é do que mais gosto.
RM - Como definiria a sua música em 3 palavras?
Profunda, inquieta e simples.
RM - Qual é a sua maior aspiração enquanto músico?
Enquanto compositor inspiro a escrever cada vez mais músicas e de forma cada vez mais regular, e que essas músicas fiquem na memória de quem as ouve e as faça pensar, e sentir coisas. Enquanto músico que toca essas músicas o meu foco é chegar ao público e tocar o mais possível.
RM - Como foi o processo de gravação deste álbum?
Foi um processo pensado com prazos muito definidos. Também o produtor e os músicos que o gravaram, foram escolhidos tendo em conta o som final que pretendia para ele. À frente deste processo de estúdio esteve o produtor Gerardo Rodrigues, e foi um álbum gravado em duas partes de 6 músicas cada. O resto é música, eu apareço com as ideias, com as letras e o Gerardo depois de ouvir o que quero fez o resto.
RM - Conte-nos tudo sobre o single “Invade-me a Alma”!
“Invade-me a Alma” fala de algo que acontece todos os dias. Fala daquelas pessoas que por vezes teimam em aceitar o que são, o que gostam e de quem gostam, mesmo sabendo que a outra pessoa só com o olhar já viu tudo… É uma música que prima por um refrão com uma mensagem muito forte e que ao vivo é a música perfeita para interagir com o público.
RM - Que histórias e emoções podemos encontrar no disco “Inquietação”?
O disco “Inquietação” tem exatamente isso, histórias. Quem ouvir o disco vai perceber que a parte escrita é muito forte, e que pretende provocar sentimentos nas pessoas. Fala de ti, de mim, fala da mulher perfeita, da relação imperfeita, fala do eterno amor… É um disco construído para ser ouvido no carro e ser tocado em qualquer palco de música, e acima de tudo ser cantado por quem o ouve. Vai da história mais lenta a temas com muito mais ritmo para que os níveis de inquietação não sejam sempre iguais.
RM - Que feedback tem das pessoas que compram e ouvem a sua música e vão aos concertos?
Desde sempre que o meu forte são os espectáculos ao vivo, perco litros de suor cada vez que canto e não descanso enquanto toda a gente que me ouve, esteja a participar no concerto, quer já me conheça, quer esteja ali pela primeira vez. Quem ouve as minhas músicas sente o que eu senti quando as gravei.
Comecei a cantar em casa e para os amigos aos 11 anos, quando praticava os acordes de guitarra que o meu professor me ensinava nas aulas. Nessa mesma altura comecei a escrever os meus primeiros poemas.
RM - O quê, ou quem, o inspira a compor?
Adoro escrever histórias sobre histórias reais de outras pessoas ou de mim próprio. Fazer uma música baseada em acontecimentos reais é do que mais gosto.
RM - Como definiria a sua música em 3 palavras?
Profunda, inquieta e simples.
RM - Qual é a sua maior aspiração enquanto músico?
Enquanto compositor inspiro a escrever cada vez mais músicas e de forma cada vez mais regular, e que essas músicas fiquem na memória de quem as ouve e as faça pensar, e sentir coisas. Enquanto músico que toca essas músicas o meu foco é chegar ao público e tocar o mais possível.
RM - Como foi o processo de gravação deste álbum?
Foi um processo pensado com prazos muito definidos. Também o produtor e os músicos que o gravaram, foram escolhidos tendo em conta o som final que pretendia para ele. À frente deste processo de estúdio esteve o produtor Gerardo Rodrigues, e foi um álbum gravado em duas partes de 6 músicas cada. O resto é música, eu apareço com as ideias, com as letras e o Gerardo depois de ouvir o que quero fez o resto.
RM - Conte-nos tudo sobre o single “Invade-me a Alma”!
“Invade-me a Alma” fala de algo que acontece todos os dias. Fala daquelas pessoas que por vezes teimam em aceitar o que são, o que gostam e de quem gostam, mesmo sabendo que a outra pessoa só com o olhar já viu tudo… É uma música que prima por um refrão com uma mensagem muito forte e que ao vivo é a música perfeita para interagir com o público.
RM - Que histórias e emoções podemos encontrar no disco “Inquietação”?
O disco “Inquietação” tem exatamente isso, histórias. Quem ouvir o disco vai perceber que a parte escrita é muito forte, e que pretende provocar sentimentos nas pessoas. Fala de ti, de mim, fala da mulher perfeita, da relação imperfeita, fala do eterno amor… É um disco construído para ser ouvido no carro e ser tocado em qualquer palco de música, e acima de tudo ser cantado por quem o ouve. Vai da história mais lenta a temas com muito mais ritmo para que os níveis de inquietação não sejam sempre iguais.
RM - Que feedback tem das pessoas que compram e ouvem a sua música e vão aos concertos?
Desde sempre que o meu forte são os espectáculos ao vivo, perco litros de suor cada vez que canto e não descanso enquanto toda a gente que me ouve, esteja a participar no concerto, quer já me conheça, quer esteja ali pela primeira vez. Quem ouve as minhas músicas sente o que eu senti quando as gravei.