Entrevista a Strolen ByrdsStolen Byrds, a banda brasileira que traz o Rock na alma. Recentemente lançaram o single “In My Head” que é o tema de apresentação do álbum “2019”.
A banda do Paraná tem dividido palcos com nomes do calibre de Sepultura, Cachorro Grande ou Casa das Máquinas e, em breve, estarão em Portugal para apresentar ao vivo o seu mais recente trabalho. |
A Portugal chegam dia 29 de novembro onde estarão no Tokyo bar em Lisboa, seguindo para o Porto, onde atuarão no dia 30 no Hard Rock e dia 1 de Dezembro na Fábrica dos Oficios.
Para conhecer esta banda um bocadinho melhor, a Rhodes Magazine traz uma entrevista com os Stolen Byrds.
Para conhecer esta banda um bocadinho melhor, a Rhodes Magazine traz uma entrevista com os Stolen Byrds.
Rhodes Magazine – Como nasceram os Stolen Byrds?
Há 6 anos atrás, os guitarristas, João e Guz, conheciam-se e começavam a tocar violão juntos em algumas festas colegiais, sempre era muito divertido, rolavam umas jams bem legais, e, a partir daí, tiveram a ideia de formar uma banda, então foram atrás dos integrantes, que viriam a formar a Stolen Byds de hoje. Foi algo bem casual mas que incrívelmente deu certo.
RM – Com que idade começaram a cantar? Sempre sonharam ter uma carreira na área da música?
Todos começaram desde bem cedo, musicalmente falando, todo mundo sempre reconheceu a paixão desde criança, no entanto não necessariamente na função em que exerceriamos hoje com a banda, por exemplo, eu não cantava, e iniciei o trabalho vocal para fazer parte da banda, o Bruno, baterista, não tocava bateria, mas iniciou para tocar na banda. Então o grande lance sempre foi fazer música e o sonho de seguir carreira naturalmente foi levando as coisas ao ponto que chegamos hoje.
RM – Como descrevem o vosso estilo musical?
Rock and Roll
RM – Como são os Stolen Byrds ao vivo?
Visceral, sinestésico e espiritual.
RM – Quais as vossas maiores influências musicais?
Rolling Stones, Daft Punk, Led Zeppelin, Rival Sons, Queens of the Stone Age, Snarky Puppy, Vulfpack… Muita coisa…
RM – Qual o disco da vossa vida?
Da minha, “Pressure & Time – Rival Sons (2011)”
RM – O que vos dá mais gozo? A etapa da composição/gravação ou andar em digressão?
Todo o processo é muito prazeroso, com seus prós e contras, o que nos dá mais gozo é de poder fazer tudo isso! Sem pular nenhuma parte! (risos) somos muito agradecidos por viver isto.
RM – Em que palcos mais gostariam de atuar?
Glastonbury, Rock in Rio, Lollapalooza, Montreux Jazz Festival… Hehehe!
RM – Se este álbum “2019” fosse um filme/livro, qual seria?
Uma mistura de “Back to the Future (1985)” com “Jumanji (1995)”
RM – Qual o tema deste Álbum que mais prazer vos dá tocar ao vivo?
In My Head.
RM – Do que conhecem da música portuguesa, com quem gostariam de colaborar?
Para falar a verdade, ainda não conhecemos muita da vossa música, no entanto esta digressão será um grande momento para conhecermos e vivenciarmos a vossa música e cultura.
RM – Qual o sitio em Portugal que mais querem visitar/conhecer?
Tudo! Sabemos que existe muita história por aí, é dificil citar apenas um lugar, tudo será uma grande novidade para nós, desde museus, igrejas, arquitetura das cidades, aproveitaremos ao máximo o que tivermos oportunidade entre os shows.
RM – O que é que vos falta conquistar para se sentirem 100% realizados na vossa carreira?
Cada conquista tem sido motivo de grande realização, chegar ao 100% é matéria diária de sentir tudo acontecendo, o agora, e quando não tivermos esse 100% rolando, poderemos deixar de lado e fazer outra coisa!
Há 6 anos atrás, os guitarristas, João e Guz, conheciam-se e começavam a tocar violão juntos em algumas festas colegiais, sempre era muito divertido, rolavam umas jams bem legais, e, a partir daí, tiveram a ideia de formar uma banda, então foram atrás dos integrantes, que viriam a formar a Stolen Byds de hoje. Foi algo bem casual mas que incrívelmente deu certo.
RM – Com que idade começaram a cantar? Sempre sonharam ter uma carreira na área da música?
Todos começaram desde bem cedo, musicalmente falando, todo mundo sempre reconheceu a paixão desde criança, no entanto não necessariamente na função em que exerceriamos hoje com a banda, por exemplo, eu não cantava, e iniciei o trabalho vocal para fazer parte da banda, o Bruno, baterista, não tocava bateria, mas iniciou para tocar na banda. Então o grande lance sempre foi fazer música e o sonho de seguir carreira naturalmente foi levando as coisas ao ponto que chegamos hoje.
RM – Como descrevem o vosso estilo musical?
Rock and Roll
RM – Como são os Stolen Byrds ao vivo?
Visceral, sinestésico e espiritual.
RM – Quais as vossas maiores influências musicais?
Rolling Stones, Daft Punk, Led Zeppelin, Rival Sons, Queens of the Stone Age, Snarky Puppy, Vulfpack… Muita coisa…
RM – Qual o disco da vossa vida?
Da minha, “Pressure & Time – Rival Sons (2011)”
RM – O que vos dá mais gozo? A etapa da composição/gravação ou andar em digressão?
Todo o processo é muito prazeroso, com seus prós e contras, o que nos dá mais gozo é de poder fazer tudo isso! Sem pular nenhuma parte! (risos) somos muito agradecidos por viver isto.
RM – Em que palcos mais gostariam de atuar?
Glastonbury, Rock in Rio, Lollapalooza, Montreux Jazz Festival… Hehehe!
RM – Se este álbum “2019” fosse um filme/livro, qual seria?
Uma mistura de “Back to the Future (1985)” com “Jumanji (1995)”
RM – Qual o tema deste Álbum que mais prazer vos dá tocar ao vivo?
In My Head.
RM – Do que conhecem da música portuguesa, com quem gostariam de colaborar?
Para falar a verdade, ainda não conhecemos muita da vossa música, no entanto esta digressão será um grande momento para conhecermos e vivenciarmos a vossa música e cultura.
RM – Qual o sitio em Portugal que mais querem visitar/conhecer?
Tudo! Sabemos que existe muita história por aí, é dificil citar apenas um lugar, tudo será uma grande novidade para nós, desde museus, igrejas, arquitetura das cidades, aproveitaremos ao máximo o que tivermos oportunidade entre os shows.
RM – O que é que vos falta conquistar para se sentirem 100% realizados na vossa carreira?
Cada conquista tem sido motivo de grande realização, chegar ao 100% é matéria diária de sentir tudo acontecendo, o agora, e quando não tivermos esse 100% rolando, poderemos deixar de lado e fazer outra coisa!