Entrevista a Sweet CaliforniaAs Sweet California entraram nesta aventura musical sem imaginarem o quanto viriam a progredir e a conquistar musicalmente, tanto em Espanha como por todo o mundo. Girlsband divertida, energética e garrida, assim entraram na vida de milhares de fãs e coloriram finalmente os seus dias.
Qual será o seu próximo passo na esfera musical? A Rhodes Magazine irá desvendar o mistério, à conversa com as Sweet California. |
Rhodes Magazine - O sonho concretizou-se em Madrid, a vossa porta de entrada para o mundo da música. Como foram os primeiros tempos da vossa carreira?
Os primeiros momentos não foram fáceis. A Alba e eu (Sonia) deixámos as nossas cidades de origem para viver em Madrid e cumprir o nosso sonho. Ainda me recordo de como eram as nossas primeiras viagens a conduzir (risos).
RM - Sempre quiseram ser cantoras, mesmo durante a vossa infância?
Desde pequenas que este foi o nosso sonho mas somos realistas e temos apostado fortemente na nossa formação, tanto noutros campos como no campo da música.
RM - O vosso gosto musical foi determinado por algum artista ou influência musical?
Claro que sim. Ao longo da nossa vida têm sido uma grande influência artistas como Michael Jackson, Christina Aguilera… Não esquecendo as nossas raízes e o nosso idioma.
RM - Parecem ser raparigas bastante alegres e cheias de boa disposição. Sentem que a vossa personalidade é refletida na música que cantam?
Totalmente. Tudo depende da canção, mas por norma queremos transmitir sempre uma mensagem. Uma mensagem otimista, alegre, uma mensagem que diga que podes conseguir o que queres e que nada é impossível.
RM - Vieram comprovar que não só as boysbands dominam o público. Esperavam ser a girlsband sensação do YouTube com uma legião de fãs e infindáveis visualizações?
De modo algum. Quando tudo começou, sentimos muita ilusão e incerteza, não sabíamos o que ia acontecer. A única coisa que sabíamos era que tínhamos de trabalhar muitíssimo e não nos esquecermos de onde vínhamos. Ainda hoje não acreditamos que isto está a acontecer (risos).
RM - A vossa música passa por várias referências musicais e todas elas singulares. Qual é o género musical que melhor vos descreve?
Pop, que é o que somos. Pop com toques de outros estilos musicais, mas sem esquecer a sua essência.
RM - Já contam com várias conquistas ao longo do vosso percurso. De qual se orgulham mais?
Guardamos com muito entusiasmo o EMA que ganhámos faz pouco tempo. Para nós, estarmos nomeadas com artistas tão grandes como Alejandro Sanz já era um prémio, especialmente quando crescemos a ouvir a sua música, e ganhá-lo foi algo que ninguém estava à espera.
RM - Grupos como as Little Mix ou Fifth Harmony têm dominado por completo o panorama musical. Sentem que as girlsbands atravessam um novo período de ouro?
Acreditamos que este é o momento da mulher, da mulher lutadora e que sabe lidar com tudo. Estamos num grande momento de evolução.
RM - O vosso álbum já quebrou fronteiras, chegando a destinos como a Argentina. Existe algum lugar de sonho onde gostariam de atuar?
Como sonhadoras que somos, adorávamos ter alguma atuação nos EUA. Sonhar é grátis! (risos)
RM - A vossa estreia em palcos portugueses está prevista para o final deste ano. O que podemos esperar? E o que esperam vocês encontrar?
Muito ansiosas e entusiasmadas, esperamos não vos desapontar!
Os primeiros momentos não foram fáceis. A Alba e eu (Sonia) deixámos as nossas cidades de origem para viver em Madrid e cumprir o nosso sonho. Ainda me recordo de como eram as nossas primeiras viagens a conduzir (risos).
RM - Sempre quiseram ser cantoras, mesmo durante a vossa infância?
Desde pequenas que este foi o nosso sonho mas somos realistas e temos apostado fortemente na nossa formação, tanto noutros campos como no campo da música.
RM - O vosso gosto musical foi determinado por algum artista ou influência musical?
Claro que sim. Ao longo da nossa vida têm sido uma grande influência artistas como Michael Jackson, Christina Aguilera… Não esquecendo as nossas raízes e o nosso idioma.
RM - Parecem ser raparigas bastante alegres e cheias de boa disposição. Sentem que a vossa personalidade é refletida na música que cantam?
Totalmente. Tudo depende da canção, mas por norma queremos transmitir sempre uma mensagem. Uma mensagem otimista, alegre, uma mensagem que diga que podes conseguir o que queres e que nada é impossível.
RM - Vieram comprovar que não só as boysbands dominam o público. Esperavam ser a girlsband sensação do YouTube com uma legião de fãs e infindáveis visualizações?
De modo algum. Quando tudo começou, sentimos muita ilusão e incerteza, não sabíamos o que ia acontecer. A única coisa que sabíamos era que tínhamos de trabalhar muitíssimo e não nos esquecermos de onde vínhamos. Ainda hoje não acreditamos que isto está a acontecer (risos).
RM - A vossa música passa por várias referências musicais e todas elas singulares. Qual é o género musical que melhor vos descreve?
Pop, que é o que somos. Pop com toques de outros estilos musicais, mas sem esquecer a sua essência.
RM - Já contam com várias conquistas ao longo do vosso percurso. De qual se orgulham mais?
Guardamos com muito entusiasmo o EMA que ganhámos faz pouco tempo. Para nós, estarmos nomeadas com artistas tão grandes como Alejandro Sanz já era um prémio, especialmente quando crescemos a ouvir a sua música, e ganhá-lo foi algo que ninguém estava à espera.
RM - Grupos como as Little Mix ou Fifth Harmony têm dominado por completo o panorama musical. Sentem que as girlsbands atravessam um novo período de ouro?
Acreditamos que este é o momento da mulher, da mulher lutadora e que sabe lidar com tudo. Estamos num grande momento de evolução.
RM - O vosso álbum já quebrou fronteiras, chegando a destinos como a Argentina. Existe algum lugar de sonho onde gostariam de atuar?
Como sonhadoras que somos, adorávamos ter alguma atuação nos EUA. Sonhar é grátis! (risos)
RM - A vossa estreia em palcos portugueses está prevista para o final deste ano. O que podemos esperar? E o que esperam vocês encontrar?
Muito ansiosas e entusiasmadas, esperamos não vos desapontar!