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Entrevista a Thiago Rhamil

​Rhodes Magazine – Comecemos pelo princípio: o que se ouvia lá por casa na sua infância e adolescência? 
Sempre se ouviu muita música lá em casa. Quando pequeno, tive um contato muito intenso com a música Erudita, pois tocava Violino junto com a minha irmã. Mas pra além do Erudito, se ouvia muita MPB (Chico Buarque, Caetano Veloso, Milton Nascimento, …) bem como o trabalho dos meus tios (Kleiton e Kledir / Vitor Ramil), o qual pude acompanhar de perto o andar de suas carreiras.
 
Mas para além das brasileiras, ouvi muito The Beatles, Cake, Radiohead, Bob Marley, Queen, Sondre Lerche, entre outros.
RM – Sempre quis ser músico, cantor e compositor ou foi algo que simplesmente aconteceu? 
Sempre tive essa possibilidade no horizonte, devido a proximidade com a carreira dos meus tios, todavia isso não era certo pra mim. Por isso me aventurei por outras áreas, quase virei atleta profissional de Futebol aos 18 anos, e me formei em Psicologia aos 24.
 
Mesmo assim, a música sempre esteve presente e apresento minhas composições desde os 16 anos de idade, já tendo participado de mais de projeto até me encontrar em carreira solo.
 
RM – Recorda-se da primeira vez que subiu a um palco? Conte-nos essa experiência! 
A primeira vez que subi ao palco foi aos 14 anos de idade, quando participei de um festival juvenil de música. A minha banda, a qual chamava BellyButton, passou por várias etapas e chegou a final, ficando com a segunda colocação. Foi uma experiência mágica e certamente me impulsionou para seguir envolvido com a música. Me lembro até hoje o nervosismo de subir no palco no dia da final e dos colegas e amigos gritando pela banda antes de entrarmos no palco.
 
RM – Quais são as suas principais influências musicais? 
Acredito que primeiramente meus tios, devido ao fato de ter acompanhado de muito perto suas carreiras musicais. Mas fui muito influenciado pelos Beatles, pois ouvi muito ao longo da vida.
 
Pelo Bob Marley em seus caminhos melódicos e sua intensa interpretação. Pelo Radiohead e suas provocações musicais e a complexidade de seus arranjos. Pelos compositor brasileiros (ressalto aqui Chico Buarque e Caetano Veloso) pela poesia e pelas possibilidades de escrita.
 
RM – Que histórias, sentimentos e emoções podemos encontrar no disco “Leve Embora”?
O “Leve Embora” apresenta minhas primeiras composições em carreira solo e abrange músicas que compus dos 20 aos 24 anos. É um disco que apresenta ambivalências e tens diversas colorações, desde músicas mais ensolaradas, a músicas mais frias. Ele apresenta uma narrativa lírica e poética e busca emprestar leveza para os pesos da vida.
 
Portanto, acredito que é um disco que se propõe a tornar palpável o peso das narrativas através de melodias doces e arranjos delicados. Um disco que se propõe a acalantar o ouvinte, fazendo com que possa mergulhar em águas turvas sem sentir medo.
 
RM – Está prestes a estrear-se a solo em Portugal! Quais são as expectativas em relação ao nosso país?
Estou muito feliz com essa possibilidade, não só de conhecer o país como também apresentar meu trabalho por aqui. Inclusive, minha família paterna é portuguesa e meu pai tem uma ligação importante com esta origem.
 
Com relação aos shows, espero que o trabalho possa ser bem recebido pelo público português e acredito que isso seja possível, pois penso que meu trabalho tem proximidade com a música portuguesa, os fados, a tristeza como fonte de inspiração.
 
RM – Que referências tem de músicos e cantores portugueses? 
Recentemente tive concorrendo ao Grammy Latino na mesma categoria da cantora Mariza, o que me fez conhecer um pouco mais o trabalho dela.
 
Também tive a oportunidade de fazer a abertura de um show da Maria João em Porto Alegre e já estive a assistir a apresentação de Carminho, o qual achei muito bonito.

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