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Entrevista a Travessa do Corrupio

Movendo-se nas pródigas águas onde o ecletismo do jazz e da música clássica se encontram com o poder e a rebeldia do rock e do folk, a Travessa do Corrupio possui uma linguagem própria, que honra as origens e tradições lusitanas mas que nunca se esquece do mundo globalizado em que habitamos.

É com "Resumo" que marcam a sua estreia e é à conversa com a Rhodes Magazine que desvendam muito dos seus segredos.
Rhodes Magazine - Que história está por detrás da formação da Travessa do Corrupio? E porquê “Travessa do Corrupio”?
Surgiu em 2013 numa conversa com o André. Já tinha a ideia na cabeça há algum tempo mas precisava de músicos. O André para além de baterista, é um músico tremendo, cheio de sensibilidade e que conhece músicos fantásticos. Foi ele que trouxe a Raquel para os teclados, o Emanuel para a guitarra, o Pedro para o contrabaixo e mais recentemente o Carl, o actual contrabaixista. Demos início aos ensaios no final do ano seguinte e em 2015 tocámos juntos pela primeira vez no teatro Turim. A ideia era fazer um único concerto mas a forma como as coisas se desenrolaram fizeram com que continuássemos a ensaiar e a fazer concertos.
 

RM - Antes da derradeira escolha ponderaram outras hipóteses para o nome da banda? Se sim, quais?
Foi o nome que surgiu para nos apresentarmos nesse primeiro concerto. Acabou por ficar no ouvido e nem sequer pensámos mais nisso, foi quase como um dado adquirido, já nos tratamos por vizinhos.
 

RM - Definam a vossa sonoridade em apenas três palavras!
Portuguese power pop!
 

RM - O quê, ou quem, vos inspira e influencia a compor?
Não sei bem, a vontade de criar, de ver nascer, talvez tenha a ver com um lado mais paternal.
Para além disso todos temos influências muito diversas, desde a música clássica ao rock, ao jazz... acho que é isso que faz com que soe distinto.


RM - Contem-nos tudo sobre o vosso primeiro single, “A Vida (O Início)”!
É sobre os sentimentos baralhados de um pai que assiste ao parto pela primeira vez e resume tudo num segundo. No fundo é uma canção simples e fofinha.


RM - Que histórias, emoções e sentimentos podemos encontrar no vosso álbum de estreia, “Resumo”?
No início eram onze musicas que gravámos num fim-de-semana, mas com o passar do tempo algumas delas tornaram-se diferentes. Acabámos por escolher estas cinco porque tinham sequência. Falam do amor nas mais diferentes formas.
 

RM - O que vos dá mais gozo? A etapa da composição/gravação ou andar em digressão?
No nosso caso o processo de composição ainda é pessoal, embora seja na sala de ensaios que as canções ganham forma, mas acho que somos uma banda de palco, penso que é ao vivo que tiramos mais proveito, é onde as músicas ganham vida e onde nós nos sentimos à vontade.


RM - Há algum artista, nacional ou internacional, com o qual gostariam de colaborar? Se sim, quem?
Claro que sim! Mas a lista seria tão extensa... A música portuguesa vive um momento muito bom. Acho que as sementes que foram lançadas no passado estão agora a dar frutos, os novos artistas elevam a música portuguesa para um novo patamar, e não falo só de bandas que já têm uma carreira, falo sobretudo dos projectos que surgem diariamente, com uma identidade muito própria e com forte ligação às raízes. 

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