Entrevista a Valdo VianaNasceu no Nordeste brasileiro sob o nome de Valdo Viana. Estudou canto Gregoriano. Viveu, e estudou, em Paris. Regressou ao Brasil e por lá lançou o seu primeiro álbum a solo, “Brasilha” (2014). Percorreu a América do Sul, a Ásia e a Europa mostrando a sua arte e o seu talento.
O autor de "É Pra Viver" fala-nos sobre a sua caminhada no mundo da música até aos dias de hoje, em entrevista à Rhodes Magazine. |
Rhodes Magazine - Com que idade começou a cantar? Sempre sonhou ter uma carreira na área da música?
Comecei a cantar aos 13 anos de idade. Sim, é um sonho de vida que venho cultivando ao longo dos anos. Com organização, disciplina e um árduo trabalho diário, estou conseguindo expandir cada vez mais minha carreira.
RM - Alguma vez considerou criar um nome para o seu projeto musical ou sempre foi óbvio que assinaria com o seu nome próprio?
Tive algumas bandas no passado que levaram outros nomes. Mas como o álbum “Brasilha” é um CD autoral que foi elaborado em todas as suas fases, (composição, letra, capa,contracapa e encarte) por mim, optei por levar o meu nome à frente desse projeto. Além disso, esse álbum representa o início da minha trajetória como cantor e compositor a solo.
RM - Como definiria a sua música em 3 palavras?
Amor, Sonho e Verdade.
RM - O que distingue, e aproxima, a sua música dos restantes projetos provenientes do nordeste brasileiro?
A região Nordeste do Brasil possui 9 estados imensos, ambos diferentes em suas culturas, costumes e seus povos. A minha música aproxima a pluridade dessas regiões ao representar os sonhos, as verdades e a força de vontade e conquista do nosso povo. As canções se diferenciam em termos rítmicos e folclóricos. O Bumba meu boi e a Cacuriá (são ritmos predominantemente maranhenses), isso demarca a região a qual o som foi concebido.
RM - Apresentou-se ao público português com o solarengo single “É Pra Viver”, extraído do álbum “Brasilha”. Que histórias, sentimentos e emoções podemos encontrar neste single e no respetivo álbum?
A canção “É Pra Viver” retrata a vida social, “ as modernas sociedades tribais urbanas”.Ressalta como o amor e as verdadeiras amizades se mantém acesas através do convivio harmônico entre as pessoas do mesmo grupo. O álbum Brasilha é uma estória de vida ao tempo, ele carimba o período e sentimentos que vivi em viagens pelo Brasil, América do Sul e Europa. O álbum traz reflexões sobre a vida com canções que falam sobre a felicidade, a saudade, a nostalgia, o amor e as amizades.
RM - Imagine que um tema da sua autoria era licenciado para um filme/série. Com que canção e filme/série gostava que isso acontecesse?
Gostaria que fosse um tema relacionado a vida quotidiana. Minha música tem essas percepções sobre o ritmo de vida das pessoas. Ela mostra a sutileza do dia-a-dia que passa muitas vezes despercidas pelas pessoas, em decorrência da pressa desses tempos atuais.
RM - Quais as expetativas para a digressão que o trará aos palcos portugueses?
As melhores possíveis, estou super confiante que o show irá tocar o povo lusitano. Espero que o público compareça em grande número nos shows e que as minhas canções alcancem os corações dos portugueses.
Comecei a cantar aos 13 anos de idade. Sim, é um sonho de vida que venho cultivando ao longo dos anos. Com organização, disciplina e um árduo trabalho diário, estou conseguindo expandir cada vez mais minha carreira.
RM - Alguma vez considerou criar um nome para o seu projeto musical ou sempre foi óbvio que assinaria com o seu nome próprio?
Tive algumas bandas no passado que levaram outros nomes. Mas como o álbum “Brasilha” é um CD autoral que foi elaborado em todas as suas fases, (composição, letra, capa,contracapa e encarte) por mim, optei por levar o meu nome à frente desse projeto. Além disso, esse álbum representa o início da minha trajetória como cantor e compositor a solo.
RM - Como definiria a sua música em 3 palavras?
Amor, Sonho e Verdade.
RM - O que distingue, e aproxima, a sua música dos restantes projetos provenientes do nordeste brasileiro?
A região Nordeste do Brasil possui 9 estados imensos, ambos diferentes em suas culturas, costumes e seus povos. A minha música aproxima a pluridade dessas regiões ao representar os sonhos, as verdades e a força de vontade e conquista do nosso povo. As canções se diferenciam em termos rítmicos e folclóricos. O Bumba meu boi e a Cacuriá (são ritmos predominantemente maranhenses), isso demarca a região a qual o som foi concebido.
RM - Apresentou-se ao público português com o solarengo single “É Pra Viver”, extraído do álbum “Brasilha”. Que histórias, sentimentos e emoções podemos encontrar neste single e no respetivo álbum?
A canção “É Pra Viver” retrata a vida social, “ as modernas sociedades tribais urbanas”.Ressalta como o amor e as verdadeiras amizades se mantém acesas através do convivio harmônico entre as pessoas do mesmo grupo. O álbum Brasilha é uma estória de vida ao tempo, ele carimba o período e sentimentos que vivi em viagens pelo Brasil, América do Sul e Europa. O álbum traz reflexões sobre a vida com canções que falam sobre a felicidade, a saudade, a nostalgia, o amor e as amizades.
RM - Imagine que um tema da sua autoria era licenciado para um filme/série. Com que canção e filme/série gostava que isso acontecesse?
Gostaria que fosse um tema relacionado a vida quotidiana. Minha música tem essas percepções sobre o ritmo de vida das pessoas. Ela mostra a sutileza do dia-a-dia que passa muitas vezes despercidas pelas pessoas, em decorrência da pressa desses tempos atuais.
RM - Quais as expetativas para a digressão que o trará aos palcos portugueses?
As melhores possíveis, estou super confiante que o show irá tocar o povo lusitano. Espero que o público compareça em grande número nos shows e que as minhas canções alcancem os corações dos portugueses.