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20/04/2020

Entrevista a 
​Victor Espadinha

Celebra este ano 60 anos de carreira, que dividiu entre o Teatro, a Televisão e a Música. Numa altura em que a pandemia COVID-19 ainda mantém grande parte dos Portugueses em isolamento, estivemos à distância, à conversa com Victor Espadinha, para efetuarmos uma breve passagem por uma grande carreira repleta de sucessos e de muitos desafios.

Rhodes Magazine [RM] – Como é que o seu interesse e amor pela música e pelo teatro começou?

Pelo teatro, desde muito pequeno. Desde que via os filmes do actor francês Jean Gabin. As suas interpretações fizeram com que eu desejasse ser actor. Tinha uns 12/13 anos. A música, para mim, foi sempre um complemento do actor.

RM – Qual foi o programa televisivo que lhe deu mais prazer em fazer?

 “Malucos do Riso".

RM – E de todas as suas músicas, qual é a sua favorita e que nunca se vai cansar de cantar?

“Palhaço Até Ao Fim”.

RM – Quem é que vê como referência na música? E no teatro?

Charles Aznavour. Eunice Muñoz.

RM – Viveu, a estudar e trabalhar, em vários países pelo mundo inteiro. O que é que trouxe dessas experiências para a sua vida pessoal e para a sua carreira?

O país estrangeiro (onde vivi mais anos), a Inglaterra,  foi onde aprendi quase tudo sobre Teatro. Em Portugal, a maior parte dos actores não interpretam pesonagens! Fazem deles próprios. Ora isso não é teatro. Fui o primeiro actor português a representar num palco do West End, em Londres. Amo o teatro inglês.

RM – Depois de inúmeras colaborações, há algum artista, nacional ou internacional, com quem ainda gostasse de colaborar?

O Zé Raposo. Aliás, há muitos anos que combinámos fazer uma peça os dois.

RM – Há algum artista jovem recente que acompanhe e que recomende ouvir?

Alguns, poucos. Não vou citar nomes. Posso esquecer algum.

RM – Qual é o disco ou música da sua vida?

A música da minha vida? Várias: “Avec Le Temps”, de Leo Ferré,  She (a interpretação original de Aznavour), Simply The Best, Tina Turner e, portuguesas, “Pedra Filosofal” e “Cavalo Á Solta”. Mas há mais…

RM – Durante os seus anos de carreira, do que é que se arrepende de não ter feito?

A história de Portugal, desde Abril 74, em comédia musical.

RM – E, enquanto músico, qual é o principal objetivo que ainda não alcançou e pretende e sonha alcançar?

Um concerto, acompanhado por uma orquestra sinfónica.


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