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Entrevista a Wellman

Há uma nova força a despontar no panorama musical português. Wellman, de seu nome, quinteto com queda para canções soalheiras e melífluas tão orelhudas quanto uma boa canção pop deve ser, mas que não esgotam a sua essência nesse reduto, escutando-se também ecos de folk e indie na sua sonoridade.
 
A banda reuniu-as num primeiro registo a que deu o curioso nome de “Shrimp”, munido dos singles já revelados “Riverside” e “Distance”, e de mais um punhado de temas capazes de satisfazer os apetites do mais exigente dos ouvintes.

​Saibam mais acerca dos autores deste novo álbum, em entrevista à Rhodes Magazine.
Rhodes Magazine - Com que idade começaram a cantar? Sempre sonharam ter uma carreira na área da música?
Wellman: Todos começámos com idades diferentes: o Teixeira começou com 9 anos no coro e com 15 na guitarra, o Lima foi com 8 anos que começou na guitarra, o Zé começou a tocar guitarra e baixo aos 14 anos, o Mateus com 6 anos iniciou-se no saxofone e o Marcelino com 14 começou na bateria. Sempre vimos a música como um hobby, mas foi-se tornando num sonho à medida que foi ficando mais sério e presente nas nossas vidas.

RM - O que despertou a vontade de iniciar este projeto? E como surgiu o nome da banda?
Afonso Teixeira: O nome da banda surgiu ainda antes de nos juntarmos e desenvolvermos este projeto conjunto. O meu processo criativo a nível de letras sempre passou muito pelos rabiscos. Vou anotando frases e pensamentos que gosto e mais tarde junto tudo num contexto temático. “Wellman” surgiu com o juntar destes rabiscos. Rapidamente me apercebi que todos eles começavam com a palavra “well”, como se de um desabafo se tratasse. Acabei por me rever nessa conotação de homem de bem com a vida e nunca mais larguei esse pseudónimo. Sem grande formação musical, iniciar este projeto conjunto formando uma banda foi o concretizar da minha vontade em trabalhar mais e melhor o instrumental das minhas composições iniciais. Para além de grandes músicos, todos eles são grandes amigos e essa é a chave para ter resultado tudo tão bem.
 
RM - “Distance” foi o single que vos apresentou ao grande público. Contem-nos a história deste tema e do respectivo videoclip!
Afonso Teixeira: Todas as músicas têm uma influência pessoal direta ou indireta e o Distance não é exceção. Os seus versos foram criados numa altura em que assisti de perto a vários namoros de amigos meus que enfrentaram o início de relações à distância, pois um deles rumou a um país diferente para prosseguir estudos por lá. Achei interessante meter-me na pele destes casais e desvendar alguns dos sentimentos de saudade e confiança que são sempre postos à prova.

W: O videoclip deste nosso single teve como mote a representação desta mesma realidade. O Miguel Cummins (realizador e produtor do videoclip) fez um excelente trabalho conseguindo retirar essas mesmas sensações do nosso casal de atores (um grande beijinho e abraço para o Zé e a Mariana). Conhecemo-lo no estúdio onde gravámos o álbum e tivemos a maior das confianças em dar-lhe para as mãos este projeto!

RM - Qual o processo criativo por detrás da composição do vosso álbum de estreia, “Shrimp”!
W: Em julho juntámo-nos no sótão do Afonso Lima com 4 dias para fazer o arranjo de todas as músicas do álbum, com a promessa de na semana a seguir estar em estúdio a gravar. Apesar do clima de necessidade, as músicas saíram com imensa espontaneidade, e depois foi uma questão de aprimorar as músicas em estúdio. Para todos aquela foi uma semana criativamente inigualável e indiscritível, de enorme cumplicidade e alegria, e pensamos que isso se reflete no álbum.
 
RM - Contem-nos uma história engraçada, ou bizarra, que tenha marcado o vosso percurso!
W: O nosso percurso, mais especificamente o nosso álbum ficou marcado por uma situação bizarra. A natureza algo aluada do nosso baterista Marcelino levou a que o som de bateria tenha ficado com uma essência muito própria, pois foram utilizadas baquetas partidas durante todo o álbum.

RM -  Que feedback têm recebido das pessoas que compram e ouvem a vossa música?
W: ​A nossa música felizmente tem chegado de forma muito positiva a pessoas de vários quadrantes e de gostos distintos e esse sempre foi o nosso objetivo. Até porque a música é feita para congregar e temos dado passos nesse sentido, sem dúvida que temos!
 
RM - Em que género musical gostariam de se aventurar um dia?
W: Algo do género do álbum “10.000 anos depois entre Vénus e Marte”, do José Cid.
 
RM -  Há algum artista, nacional ou internacional, com o qual gostariam de colaborar? Se sim, quem?
W: Tiago Bettencourt e Salvador Martinha (uma fusão entre stand-up e música era algo que queríamos experimentar).

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