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Entrevista aos 4th District

Há um novo quinteto a emergir no panorama pop cantado em português. Dão pelo nome de 4th District e apresentaram-se ao público com "Cansado", uma composição simples mas eficaz de pop/rap que espelha as influências de projetos como D.A.M.A ou ÁTOA e que versa sobre desilusões amorosas. 

Para breve está marcada a edição do trabalho de estreia da banda de Évora através do selo da Music For All. Estão assim reunidos motivos mais do que suficientes para viajarmos até às planícies alentejanas para falar um pouco com os 4th Distrit!
Rhodes Magazine – Como nasceram os 4th District? E porquê a escolha deste nome?
Basicamente, como a maioria das outras bandas, esta nasceu através de uma boa amizade entre três amigos (André, Diogo e Cláudio) que mais tarde juntaram mais dois elementos nesta família (Adriano e Danny). 
Escolhemos o nome "4th District" pois na altura em que este projeto musical nasceu éramos os "The Crusades". Com o passar do tempo começámos a perceber que não nos identificávamos com esse nome e resolvemos mudar.
Após algum tempo de pesquisas intensivas deparámo-nos com a informação de que o nosso distrito, Évora, é o segundo maior do país. Gostámos de ver isso e tentámos "Segundo Distrito". Mas alguns membros não gostaram muito da versão portuguesa, então resolvemos traduzir para inglês: "Second District".
Acontece que já existe uma banda com esse nome. Como tal, no ensaio, aflitos por não termos nome reparámos que na altura éramos quatro elementos e juntámos esse facto com o antigo nome, ficando assim"4th District". Hoje em dia somos cinco, mas continuamos com o mesmo nome!
 
RM – Quais as vossas maiores influências na música a nível nacional e internacional?
A nossa maior influência a nível nacional são os "ATOA", o nosso estilo musical é muito semelhante ao deles.
A nível internacional temos de dizer que são os "The Vamps" porque desde o início dos "4th District" que acompanhamos a banda e tocamos muito as músicas deles!
 
RM –  O que vos dá mais gozo: a etapa da composição/gravação ou subir a palco?
Subir a palco é de facto incrível, algo inexplicável! A maioria da banda prefere muito mais estar em cima do palco e entreter o público. Na maioria dos concertos saímos satisfeitos pois sabemos, através do público e do facto do mesmo saber as nossas letras, que tivemos uma grande atuação.
Apesar de isto tudo o nosso vocalista, André Balsa, neste momento também está a passar muito tempo na produção e gravação de novas músicas com a banda.

RM – Qual o tema que mais gostam de tocar ao vivo? E porquê?
O tema que, de momento, mais gostamos de tocar ao vivo, é sem dúvida alguma o "Cansado".
Como dizíamos, ver o público a cantar connosco é demais e apesar de conhecerem as nossas letras quase todas, o "Cansado", já com um toque da nossa produtora, é o tema que faz mais sucesso.
 
RM – Que feedback têm das pessoas que ouvem a vossa música?
Por acaso tem sido muito melhor do que estávamos à espera! A banda ainda não é muito conhecida fora de Évora, mas o pessoal que ouve a nossa música fora do nosso distrito, fala muito bem da banda e das nossas letras, até temos uma página de "team oficial".
Em Évora, podemos dizer que já somos bem conhecidos e a maioria do pessoal gosta da nossa sonoridade. Falando novamente do pessoal de lá fora, há quem peça muitos concertos no Porto, Lisboa, Santarém, Albufeira, etc. E podemos dizer que estamos bastante ansiosos de divulgar a nossa música ainda mais, de norte a sul do país e conhecer as "Districters".

RM – Definam a vossa música em apenas três palavras!
Jovem, Verdadeira, Contagiante!

RM – Há algum artista, nacional ou internacional, com o qual gostariam de colaborar?
Claro, e existe uma lista! (risos)
Nacional:
- Diogo Piçarra
- ATOA (João Direitinho)
- Mariza
- Mia Rose
Internacional:
- Ed Sheeran
- Green Day
- The Vamps
 
RM – Como imaginam a vossa banda daqui a 5 anos?
Daqui a 5 anos esperamos estar mais unidos e melhores a nível musicais.
Esperamos ter, pelo menos, um álbum gravado e à venda e uma colaboração com um músico conhecido. Para além disso, esperamos ter muitos concertos, de norte a sul do país e talvez internacionais.

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