![]() O desporto foi sempre muito associado aos homens e o caminho do sucesso de algumas atletas acabou muitas vezes por ser sinuoso. O desporto feminino recebe pouca atenção tanto da imprensa escrita e do audiovisual, como também da sociedade em geral. Daniel Sá, diretor do Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM), enalteceu a tendência da representação feminina no número de atletas federados a nível nacional entre 2014 e 2017, segundo os dados do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), em que ascende já a 30% do total de 624.001 praticantes registados no final do último ano. "Estes números vão aumentar nos próximos anos e as coisas vão caminhar cada vez mais para uma paridade. Há dois fatores muito importantes para o crescimento: a independência da mulher - económica, social e cultural -, e a cultura de beleza e juventude permanente que o mundo tem hoje em dia, uma tendência muito clara e com uma indústria muito poderosa", explicou o diretor. A sociedade, por questões culturais e sociais, está mais interessada em consumir desporto masculino do que feminino, mas mesmo assim acredita-se que isto mude proximamente.
![]() Foi há exatamente 12 anos que Cristiano Ronaldo assinou pela primeira vez o nome na folha de marcadores da Liga dos Campeões. Desde então, o avançado celebrou por 124 vezes. Atualmente é o jogador com mais golos na história da competição, tendo sido o único a marcar em três finais, a marcar nos seis jogos da fase de grupos e o único a marcar em 11 jogos consecutivos da Liga dos Campeões. Ao longo da carreira, o internacional português, levantou por cinco vezes a “orelhuda”, quatro vezes pelo Real Madrid e uma pelo Manchester United. Foi o primeiro jogador a fazê-lo. Este ano, todas as atenções estão focadas no sexto título da Liga dos Campeões. Esta quarta-feira, Cristiano Ronaldo volta à liga milionária. Ajax e Juventus medirão forças, em Amesterdão, por uma vaga nas meias-finais da competição. O internacional português quer chegar o mais longe possível na primeira época em Itália, depois de ter vencido a competição, na época transacta, pelo Real Madrid. ![]() Jorge Jesus revelou esta, terça-feira, à margem do Fórum Nacional de Treinadores, que teve um convite dos sauditas do Al Wehda mas que rejeitou porque aguarda por um projeto com o qual se identifique. Jorge Jesus aproveitou para esclarecer a componente económica e disse que se fosse por dinheiro tinha ficado na Arábia Saudita e se calhar era o treinador mais bem pago do mundo. O antigo treinador do Benfica e do Sporting admitiu que a componente familiar lhe dá uma preferência por voltar a Portugal, mas admite mudar de ideias se aparecer um gigante europeu. O treinador revelou que quando treinava o Benfica teve várias equipas que o convidaram e na altura não deu grande importância. Neste momento sente-se “livre, por isso as opções são diferentes", confessou Jesus, sem preferências quanto ao idioma do país do próximo clube em que vai trabalhar: "A língua para mim já não é problema. Estive num país árabe e entendi-os. Espero voltar a trabalhar em maio ou junho." Jesus disse ainda que o facto de ter estado fora do país o fez encarar o futebol português de uma forma diferente, defendendo ser muito importante que os seus atores comecem a ter uma linguagem diferente para não prejudicarem a imagem internacional do país. O antigo treinador do Benfica, Sporting e mais recentemente de Al-Hilal, regressa este domingo a Riade, na Arábia Saudita, onde irá ajudar a implementar uma academia de futebol. |
Histórico
Novembro 2020
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