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MÚSICA

Billboard Music Awards adiado sem previsão de nova data

4/30/2020

 
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Depois do Lollapalooza e da MET Gala, mais um adiamento no mundo da cultura devido à pandemia da COVID-19. Através de um anúncio no Instagram, a Billboard divulgou que a mítica premiação Billboard Music Awards – que estava prevista para o dia 29 de abril – foi adiada por causa da pandemia.

No comunicado, a Billboard afirmou que “de acordo com as diretrizes atuais estabelecidas por autoridades nacionais e locais de saúde e para garantir a saúde e a segurança dos nossos artistas, fãs, convidados e funcionários – vamos adiar os Billboard Music Awards”.

Ainda na publicação, foi anunciada que uma nova data será divulgada em breve, mas que ainda não haveria previsão de quando será.

A premiação decorre nos Estados Unidos, é uma das mais importantes do mundo da música e reconhece quem foi destaque no ano anterior. Seria apresentada pela Kelly Clarkson, pelo terceiro ano.

Faleceu lenda do Afrobeat Tony Allen

4/30/2020

 
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Morreu o baterista nigeriano Tony Allen, um dos pioneiros do afrobeat e antigo membro da banda de Fela Kuti. Nos últimos 15 anos tinha também colaborado em vários projetos de Damon Albarn, dos Blur.
O músico era considerado como um dos mais influentes bateristas de todo o mundo, principalmente pelo seu trabalho nos Afrika '70, de Fela. Este chegaria mesmo a dizer que, sem o baterista, "não existiria o afrobeat". Nos últimos anos, Tony Allen colaborou com diversos músicos dos campos do rock e da pop, como Charlotte Gainsbourg, Flea ou Damon
Albarn.
Fez, inclusive, parte do "supergrupo" The Good, The Bad & The Queen.
A sua morte foi confirmada pelo seu manager, Eric Trosser, que afirmou à France24 que a mesma foi "inesperada", já que Allen se encontrava "em grande forma". Allen tinha 79 anos e faleceu no Hospital Europeu Georges Pompidou, em Paris, para onde foi transportado após sofrer um aneurisma da aorta abdominal.
O baterista passou várias vezes por Portugal, tocando por três vezes no Festival Músicas do Mundo, em Sines: 2006, 2012 e 2016.
​
https://www.youtube.com/watch?v=biRPOv3fMKk&feature=emb_title

“One world”: Projeto de Lady Gaga angaria mais de 127 milhões de dólares

4/28/2020

 
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Em tempos de isolamento, é quando o mundo se une mais e o projeto “One World” é um exemplo disso mesmo. Com curadoria de Lady Gaga em parceria com a Global Citizen, o festival "One World Together at Home" contou com momentos emocionantes que se tornaram inesquecíveis para os fãs de música.

A cantora americana Lady Gaga acompanhou o início da iniciativa em direto na sua conta no Instagram e não conseguiu esconder as emoções. Em lágrimas, a cantora mandou um abraço para todo o mundo dizendo que"O mundo é um lugar especial e estamos todos juntos em casa, num só mundo”.

Tendo sido comparado a eventos de angariação de fundos como o mítico Live Aid, de 1985, o festival juntou nomes importantes do panorama musical como Elton John e Paul McCartney que gravaram atuações históricas nas próprias casas.

Os membros dos Rolling Stones juntaram-se numa videochamada para interpretarem a balada "You Can't Always Get What You Want". Já a anfitriã, Lady Gaga, emocionou ao dar voz ao clássico "Smile", enquanto Eddie Vedder surpreendeu com uma interpretação tocante do tema "River Cross", que faz parte do álbum mais recente dos Pearl Jam. Stevie Wonder também abrilhantou a noite, ao prestar uma homenagem a Bill Withers, que faleceu no começo de abril, ao interpretar "Lean on Me" e Elton John gritou esperança e força ao tocar uma nova versão de "I´m Still Standing".

Apesar de não ter sido pedido aos espetadores nenhuma contribuição monetária, no final, o "One World Together at Home" conseguiu angariar cerca de 117 milhões de euros, um valor que irá ser aplicado no desenvolvimento de uma vacina para a COVID-19. Esta quantia também terá como finalidade apoiar a UNICEF, profissionais de saúde e pessoas mais carenciadas, que se encontram numa situação mais vulnerável devido aos efeitos da pandemia.

Para quem perdeu o concerto, já pode comemorar porque a Global Citizen e a gravadora Universal já disponibilizaram o álbum "One World: Together At Home" com as performances do evento organizado por Lady Gaga. Numa força de continuar a apoiar a iniciativa em casa!

EMBAIXADOR BRITÂNICO EM LISBOA FICA FAMOSO AO DEDICAR CANÇÕES A MÉDICOS

4/27/2020

 
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O embaixador britânico em Portugal tem publicado nas redes sociais vídeos de si mesmo atocar piano em homenagem aos profissionais de saúde do Reino Unido e de Portugal, tornando-se uma sensação na Internet, escrevem os media britânicos.
Tudo começou quando Chris Sainty, o embaixador de 53 anos que assumiu a representação do Reino Unido em Lisboa em 2018, publicou online imagens de si mesmo a tocar no piano músicas que variavam entre "Nessun Dorma" e "You'll Never Walk Alone", canção composta por Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II para o musical de 1945 Carousel, dedicando-as aos profissionais de saúde.
No entanto foram as interpretações de canções associadas ao 25 de Abril, "E Depois do Adeus", de Paulo de Carvalho e "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, que colocaram o embaixador, e Portugal, sob os holofotes dos jornais diários britânicos “The Guardian” e “The Times”.
Sainty aprendeu a tocar piano quando criança pela sua mãe Jean, mãe de Andrew Lloyd Webber (um dos compositores teatrais mais famosos de sempre), mas só voltou a tocar durante o confinamento como "estratégia para se tentar manter são".
Depois destes primeiros vídeos terem sido vistos por dezenas de milhares de pessoas, o embaixador publicou um outro onde tocava uma versão da música que a cantora inglesa Vera Lynn tornou famosa na Segunda Guerra Mundial: "We'll meet again' (Voltaremos e ver-nos, em inglês), ganhando assim ainda mais reconhecimento online.
Para Chris Sainty, o seu sucesso foi uma grande surpresa. Num artigo de opinião publicado no jornal Público, Chris Saint refere que a pandemia obrigou muitos profissionais a "reinventar os métodos de trabalho" e que o fez dar consigo mesmo, um dia, a relembrar "músicas com significado especial" para si e com "particular relevância em tempos de crise".
Com o Twitter cheio de mensagens de reconhecimento de muitos dos 400.000 emigrantes portugueses no Reino Unido, o embaixador explicou nessa rede social que as relações anglo-portuguesas começaram há mais de seis séculos, quando o rei João I se casou com Filipa de Lencastre em 1387, e teve "vários pontos altos, como o histórico Tratado do Vinho do Porto de 1703 ou a intervenção inglesa na Guerra Peninsular do século XIX". Além disso, acrescentou, "vale a pena lembrar que um dos enfermeiros que estavam ao lado da cama do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson no seu recente internamento hospitalar por ter sido infetado com Covid-19 foi Luís Pitarma, de Aveiro".
Pode ver e acompanhar o embaixador através da sua conta de twiter, em
https://twitter.com/ChrisSaintyFCO

ROLLING STONES LANÇARAM PRIMEIRA MÚSICA INÉDITA EM OITO ANOS

4/25/2020

 
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​Em 23 de abril, os Rolling Stones lançaram a primeira música inédita em oito anos. Em “Living in a ghost town” (Viver numa cidade fantasma), a banda inglesa reflete sobre o período de isolamento social causado pelo novo Covid19.
O videoclip, também já disponível, mostra as ruas vazias de várias cidades em todo o mundo.
No Twitter, Mick Jagger afirmou que os Rolling Stones já estavam a trabalhar nesta música antes da pandemia, como parte de um novo álbum que a banda está a preparar mas que não tem ainda previsão para chegar às lojas e plataformas digitais e que a decisão de lançar a canção antes do previsto veio porque a banda considerou que a composição refletia a conjuntura global marcada pelo novo coronavírus. Os trabalhos para “Living in a ghost town” começaram em 2019, mas a música passou por alterações após o decreto de estado de pandemia pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Não se sabe exatamente que parte do material original foi mantido na versão que foi lançada.
A banda não lançava uma música inédita desde 2012, com “Doom and gloom” (Desgraça e Melancolia), parte das comemorações dos 50 anos de trabalho do grupo. Em 2016, os Stones lançaram o disco “Blue & lonesome”, composto inteiramente de covers de antigas músicas de blues e R&B. Antes disso, o último álbum da banda tinha sido “A Bigger Bang” (Um Big Bang ainda maior), de 2005.
“Living in a ghost town” está disponível em todas as plataformas digitais e o videoclip disponível aqui:
https://www.youtube.com/watch?v=LNNPNweSbp8&feature=emb_title

Nova plataforma de streaming da Huawei

4/24/2020

 
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A Huawei anunciou no passado mês de março o lançamento da aplicação Música na Europa o seu novo serviço de streaming digital, que dá aos utilizadores acesso a milhões de músicas.

A nova plataforma de música da marca chinesa espera fazer frente a gigantes como o Spotify, Apple Music ou Google Play Music. O serviço conta com parcerias de grandes empresas como o Warner Music Group, Sony Music ou Universal Music Group, para além de todas as outras editoras.

De fácil utilização e disponível na AppGallery da Huawei, a aplicação está disponível com assinatura mensal de 6,99€, mas está disponível uma promoção com 3 meses grátis para todos os novos assinantes até 15 de maio.

A aplicação Música é já utilizada por 160 milhões de pessoas e está agora disponível em 16 países europeus, incluindo Portugal. O novo serviço oferece uma ampla biblioteca de streaming, sem anúncios, com mais de 50 milhões de faixas e 1,2 milhões de álbuns. É o equivalente a mais de 300 anos de música sem parar! O novo serviço disponibiliza a possibilidade de criar listas de reprodução personalizadas, ativar recomendações de músicas, e ainda fazer o download das suas músicas preferidas para ouvir mais tarde. A aplicação compete diretamente com o Spotify, líder indiscutível do mercado de streaming de música na atualidade.

A aplicação Música da Huawei foi desenvolvida para funcionar perfeitamente com todos os produtos da marca, desde smartphones e tablets a produtos de áudio e smartwatches. Para além disso, tem algumas novidades como a execução de listas de reprodução temáticas e o ‘Party Mode’ que permite ligar os smartphones Huawei para reproduzir a mesma música em simultâneo e experimentar um efeito de som surround. Jervis Su, vice-presidente dos Huawei Mobile Services da Consumer Business Group, avança que a Huawei Music “é apenas um dos serviços móveis que estamos rapidamente a construir para oferecer a primeira alternativa real, nos últimos 10 anos, aos utilizadores de smartphones“. O serviço permite que os utilizadores se mantenham atualizados de todas as músicas mais recentes e explorar ainda diferentes géneros com as funções ‘Novos Lançamentos’ e ‘Music Buzz’.

A aplicação está disponível em 16 países europeus (Reino Unido, Irlanda, Alemanha, França, Itália, Espanha, Bélgica, Suíça, Holanda, Portugal, Finlândia, Suécia, Noruega, Dinamarca, Áustria, Grécia), mas tem planos de expansão gradual para os restantes países da Europa. Mais informações sobre o Huawei Music podem ser consultadas aqui.

FESTIVAIS DE MÚSICA ADIADOS EM 2020

4/21/2020

 
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A decisão está tomada, não haverá festivais este verão em Portugal.
A realização ou não de festivais de verão em Portugal este ano é uma questão que tem vindo a ser discutida ao longo das últimas semanas, tendo ficado só agora, em maio, que há uma proibição generalizada para estes eventos que aglomeram milhares de pessoas em espaço limitado, embora ao ar livre, até 30 de setembro.
Após a reunião que aconteceu entre membros do Governo — nomeadamente o primeiro- ministro, a ministra da Cultura Graça Fonseca, o ministro da Economia Pedro Siza Vieira e a ministra da Saúde Marta Temido — e alguns dos promotores de festivais de música e concertos do país, a ministra da Cultura referiu que não ia responder de imediato, quando questionada pela RTP sobre se seria possível a realização de festivais de música ao ar livre este verão em Portugal. A reunião, referiu, tinha servido para ouvir “os vários promotores” de “festivais muito diversos”. Foi ainda referido por Graça Fonseca: “Esta semana em Conselho de Ministros vamos tomar uma decisão global e portanto [a decisão sobre festivais no verão] será incluída no plano global do relançamento da atividade e do que é que é possível fazer ao longo das próximas fases, nomeadamente maio e junho. Vai ser um plano progressivo. Vamos analisar o que ouvimos hoje”.
O Conselho de Ministros que a governante referiu, decorreu há duas semanas, onde o Governo lançou o seu primeiro esboço para o “desconfinamento” faseado esperado para os meses de maio e junho. Na pasta da cultura, em específico, previu para 4 de maio a reabertura de “bibliotecas e arquivos”, para 18 de maio a reabertura de “museus, monumentos e  palácios, galerias de arte, salas de exposições e similares” e para 1 de junho o regresso de “cinemas, teatros, salas de espetáculos e auditórios”, a funcionar com “lugares marcados,
lotação reduzida e distanciamento físico”. No entanto sobre a temática dos festivais de música ao ar livre, o plano de “desconfinamento” para maio e junho apresentado nada dizia.
Agora, foi tomada uma decisão e divulgada para todo o país: estes eventos, que ao longo dos 12 meses do ano são quase 300, em Portugal, não se poderão realizar até 30 de setembro.
Além dos festivais, foram adiados, em Portugal, espetáculos como o concerto do músico Nick Cave, agendado para a Altice Arena, Guns ‘N’ Roses, Iron Maiden, Bon Iver e Harry Styles, e uma série de espetáculos ao vivo de humor do comediante britânico John Cleese (do antigo grupo Monty Python), entre outros.

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