não fosse este um álbum assumidamente inspirado na tia que Gaga nunca chegou a conhecer. Os temas pessoais, a capa simples onde Gaga surge na primeira pessoa e as colaborações fantásticas com músicos e vozes de renome (entre as quais se contam Mark Ronson na produção, Kevin Parker dos Tame Impala, Florence Welch dos Florence + the Machine, Josh Hoome dos Queens Of The Stone Age, Beck, Father John Misty e RedOne, companheiro de longa data) dão o mote para um disco completamente diferente de tudo o que poderíamos esperar.
Imune às críticas do público e da crítica internacional a cantora prossegue uma viragem na carreira que, para já, se apresenta algo atribulada. O tempo dirá se este novo rumo é definitivo ou se em breve, a veremos de regresso ao pop puro e duro e às incontáveis polémicas em que sempre esteve envolvida. Os comentários estão fechados.
|
Histórico
Outubro 2020
|