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Entrevista a DEVONTS

Como bons trovadores dos tempos modernos que são, os Devonts fazem-nos refletir sobre a temática da violência e contestação, de forma mais leve e criativa, pondo-nos a cantarolar uma canção que se quer profunda.

Composto por Pedro Rui Von e Denis Cruz, os Devonts combinam a musicalidade brasileira com a folk e a pop.

​A sarcástica canção “Impressão Sua” é um dos singles do duo de São Paulo, editado em Portugal. O tema está incluído no recém-editado “Alguns Anos Daqui”, o primeiro álbum dos Devonts, que dá seguimento aos EPs “Renovação”, de 2014 e “Veias Abertas” de 2016.

​Rhodes Magazine – Como surgiram os Devonts?
Conhecemo-nos na escola e começámos e descobrimos uma vontade em comum de tocar músicas que faziam sentido para nós. Compartilhávamos muitos discos que conhecíamos e isso foi estreitando a nossa afinidade musical até que, anos mais tarde, começamos a tocar juntos “pra valer”.

RM – Como surge o nome Devonts?
Devonts é um trocadilho que acabou soando “legal” (fixe) e é um nome simples. Então combinou connosco, que somos pessoas “legais” (fixes) - quase sempre – (risos) e simples.

RM – De que modo acham que as vossas letras podem mudar a sociedade?
Mudar a sociedade é algo bem complicado e profundo. Não podemos dizer que as nossas letras representam uma mudança em si, mas que talvez contribua de alguma forma para reforçar e circular um pensamento já existente e compartilhado pelas pessoas sobre uma sociedade melhor e mais justa.
​
RM – Quem são as vossas maiores inspirações?
The Louvin Brothers, Simon & Garfunkel, Mumford & Sons, Sá, Rodrix & Guarabyra, The Beatles.

RM – Está previsto virem a Portugal. Quais as vossas maiores expetativas quanto à vossa vinda?
É a primeira vez que iremos tocar fora do Brasil, então estamos muito empolgados. É muito prazeroso para qualquer artista conseguir apresentar as suas criações mundo afora para outras culturas. Acabamos de lançar nosso primeiro disco! Então também será uma boa oportunidade de apresentar as nossas canções.

RM – O que conhecem da música portuguesa?
Conhecemos apenas alguma coisa da música tradicional, como o Fado, e uma ou outra banda contemporânea, como Deolinda. Por conhecer menos do que gostaríamos ou poderíamos, estamos curiosos para ver de perto o que Portugal respira musicalmente.

RM – Qual o palco do mundo em que gostariam de atuar e que mais significado teria para vocês?
Existem vários festivais e palcos pelo mundo fora em que certamente todo o artista gostaria de atuar, connosco não é diferente, mas não sonhamos com um específico para falar a verdade.

RM – Como correu o processo de gravação do vosso mais recente álbum?
Apresentamos as músicas ao nosso produtor, Marcos Alma, e fomos compartilhando as ideias e o conceito geral do disco. Entramos num estúdio e gravamos ao vivo, em um só take corrido, o violão e a bateria/percussão de todas as músicas. Depois fizemos uma imersão no estúdio do nosso produtor para gravar as vozes e mais alguns instrumentos que adicionamos para dar um tempero a mais nas canções.

RM – O que mais inspira a vossa criatividade?
Resumidamente, as inquietações.

RM – Quais os vossos planos para o futuro?
Em princípio, explorar o conteúdo do novo disco com novos vídeos que estamos planeando e elaborando. Também projetamos novos shows, novos lugares, novas experiências, ou seja, continuar caminhando e aprendendo. E nos divertindo durante tudo isso, é claro.

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