RM – Onde teve a origem do Fado na vida da Inês? Recorda-se se do primeiro fado que cantou?
Eu creio que o fado terá de alguma forma nascido comigo. Acredito que a essência está cá. Em pequenina escutava algumas cassetes da Amália e tentava entoar qualquer coisa mas foi já adolescente que me comecei a identificar e a perceber o que realmente é o fado. O primeiro fado que trauteei em pequenina terá sido “A casa portuguesa” mas mais a sério foi o Fado Loucura.
RM – Qual é a sua maior inspiração?
É difícil eleger a maior. Tenho varias inspirações. Talvez a maior seja mesmo a D. Amália Rodrigues mas sinto-me inspirada por tantas outras fadistas…
RM – Em que género musical gostaria de se aventurar um dia?
A esta distância é difícil responder. É no fado que neste momento me encontro.
RM – Existem alguns artistas, nacionais ou internacionais, com os quais gostaria de colaborar um dia?
Certamente que sim. Vejo-me a colaborar com qualquer artista com o qual tenha empatia. Desde que haja verdade.
RM – Enquanto fadista, qual o sonho que espera, ou deseja, vir a realizar?
Ter um público que me goste de ouvir. É o essencial. O resto realizar-se-á naturalmente.
RM –Que projetos podemos esperar da Inês de Vasconcellos em 2019?
Para já terei o meu primeiro concerto e é nele que estou focada. Com certeza que ao longo do ano surgirão mais novidades que ainda não posso revelar.
Eu creio que o fado terá de alguma forma nascido comigo. Acredito que a essência está cá. Em pequenina escutava algumas cassetes da Amália e tentava entoar qualquer coisa mas foi já adolescente que me comecei a identificar e a perceber o que realmente é o fado. O primeiro fado que trauteei em pequenina terá sido “A casa portuguesa” mas mais a sério foi o Fado Loucura.
RM – Qual é a sua maior inspiração?
É difícil eleger a maior. Tenho varias inspirações. Talvez a maior seja mesmo a D. Amália Rodrigues mas sinto-me inspirada por tantas outras fadistas…
RM – Em que género musical gostaria de se aventurar um dia?
A esta distância é difícil responder. É no fado que neste momento me encontro.
RM – Existem alguns artistas, nacionais ou internacionais, com os quais gostaria de colaborar um dia?
Certamente que sim. Vejo-me a colaborar com qualquer artista com o qual tenha empatia. Desde que haja verdade.
RM – Enquanto fadista, qual o sonho que espera, ou deseja, vir a realizar?
Ter um público que me goste de ouvir. É o essencial. O resto realizar-se-á naturalmente.
RM –Que projetos podemos esperar da Inês de Vasconcellos em 2019?
Para já terei o meu primeiro concerto e é nele que estou focada. Com certeza que ao longo do ano surgirão mais novidades que ainda não posso revelar.