Rhodes Magazine - De onde surgiu a sua paixão pelo futebol? Tudo começou a partir de que idade?
A paixão pelo futebol começou no pátio de minha casa e na escola. Jogava sempre com os mais velhos e nunca gostava de estar na equipa mais forte, porque assim dava-me mais pica! Comecei a jogar aos 8 anos no F.C. Pedras Rubras e como não tinham escolinhas comecei a jogar pelos infantis e era o mais novo da equipa.
RM - Qual foi a maior dificuldade que enfrentou nesta fase da sua carreira?
Se calhar era o tamanho das camisolas pois davam todas pelo joelho. Mas era uma alegria ir treinar. Dificuldades, sinceramente poucas sentia. Jogava sempre contra jogadores mais velhos e mais corpulentos mas não temia nada disso, o que me deixava sempre tranquilo no campo.
RM - Como surgiu a possibilidade de tentar a sorte no F. C. Porto?
A oportunidade surgiu porque joguei contra o F.C. Porto e fiz um bom campeonato marcando nas duas vezes que joguei contra eles. A partir daí o FCP mostrou interesse em mim, falou com o Pedras Rubras e com os meus pais e assim acabei no FC Porto.
RM - De que forma é que as escolas do F.C. Porto contribuíram para o seu desenvolvimento enquanto homem e atleta?
O F.C. Porto, nesta fase, foi muito importante para mim, pois aprendi muito nos dois anos em que lá estive. Como atleta a cultura do clube é uma cultura ganhadora, o que me ajudou a ter ambição provavelmente nos muitos golos que tenho marcado até hoje. A disciplina do clube, o rigor, respeito pelos colegas e pelos adversários, foram elementos importantes para me fazer crescer como Homem.
RM - Como vê a nova oportunidade no Padroense?
Esta oportunidade que o Padroense me proporcionou é importante, uma vez que o Clube me surpreendeu porque é melhor, em termos de ambição, de treino e de condições gerais do que aquilo que eu pensava. Nada tem haver com os resultados, porque como em todos os clubes, há épocas menos boas.
RM - Alguma vez pensou na hipótese de sair de Portugal e vingar num clube estrangeiro?
Sim! Penso nessa hipótese com alguma frequência. Isto porque, a competitividade de alguns campeonatos no estrangeiro, em termos de velocidade, jogo individual, jogo de equipa é algo muito apelativo. Além disso, os estádios estarem sempre cheios, para mim enquanto jogador é um factor motivacional extraordinário.
RM - Qual foi o jogador e treinador que mais o marcaram durante todo o seu percurso?
Na verdade não há nenhum jogador que me tenha marcado. O treinador que mais me marcou, foi o Mister António Pedro, por achar que é um treinador completo, do ponto de vista técnico e táctico. Mas o que mais me impressionou foi a capacidade motivacional que ele transmitia aos seus jogadores.
RM - Quais os seus outros interesses para além deste desporto?
Para além de futebol gosto muito de praticar qualquer desporto, gosto de estar com os amigos, gosto de ver filmes e ouvir música para relaxar e de vez em quando vídeo-jogos.
RM - Um dia que acabe a sua carreira futebolística, gostaria de continuar ligado a este mundo ou preferia mudar de área?
Neste momento, não consigo ver-me sem ser no mundo do Futebol. Contudo, no futuro gostaria de continuar ligado ao desporto que até pode nem ser Futebol.
A paixão pelo futebol começou no pátio de minha casa e na escola. Jogava sempre com os mais velhos e nunca gostava de estar na equipa mais forte, porque assim dava-me mais pica! Comecei a jogar aos 8 anos no F.C. Pedras Rubras e como não tinham escolinhas comecei a jogar pelos infantis e era o mais novo da equipa.
RM - Qual foi a maior dificuldade que enfrentou nesta fase da sua carreira?
Se calhar era o tamanho das camisolas pois davam todas pelo joelho. Mas era uma alegria ir treinar. Dificuldades, sinceramente poucas sentia. Jogava sempre contra jogadores mais velhos e mais corpulentos mas não temia nada disso, o que me deixava sempre tranquilo no campo.
RM - Como surgiu a possibilidade de tentar a sorte no F. C. Porto?
A oportunidade surgiu porque joguei contra o F.C. Porto e fiz um bom campeonato marcando nas duas vezes que joguei contra eles. A partir daí o FCP mostrou interesse em mim, falou com o Pedras Rubras e com os meus pais e assim acabei no FC Porto.
RM - De que forma é que as escolas do F.C. Porto contribuíram para o seu desenvolvimento enquanto homem e atleta?
O F.C. Porto, nesta fase, foi muito importante para mim, pois aprendi muito nos dois anos em que lá estive. Como atleta a cultura do clube é uma cultura ganhadora, o que me ajudou a ter ambição provavelmente nos muitos golos que tenho marcado até hoje. A disciplina do clube, o rigor, respeito pelos colegas e pelos adversários, foram elementos importantes para me fazer crescer como Homem.
RM - Como vê a nova oportunidade no Padroense?
Esta oportunidade que o Padroense me proporcionou é importante, uma vez que o Clube me surpreendeu porque é melhor, em termos de ambição, de treino e de condições gerais do que aquilo que eu pensava. Nada tem haver com os resultados, porque como em todos os clubes, há épocas menos boas.
RM - Alguma vez pensou na hipótese de sair de Portugal e vingar num clube estrangeiro?
Sim! Penso nessa hipótese com alguma frequência. Isto porque, a competitividade de alguns campeonatos no estrangeiro, em termos de velocidade, jogo individual, jogo de equipa é algo muito apelativo. Além disso, os estádios estarem sempre cheios, para mim enquanto jogador é um factor motivacional extraordinário.
RM - Qual foi o jogador e treinador que mais o marcaram durante todo o seu percurso?
Na verdade não há nenhum jogador que me tenha marcado. O treinador que mais me marcou, foi o Mister António Pedro, por achar que é um treinador completo, do ponto de vista técnico e táctico. Mas o que mais me impressionou foi a capacidade motivacional que ele transmitia aos seus jogadores.
RM - Quais os seus outros interesses para além deste desporto?
Para além de futebol gosto muito de praticar qualquer desporto, gosto de estar com os amigos, gosto de ver filmes e ouvir música para relaxar e de vez em quando vídeo-jogos.
RM - Um dia que acabe a sua carreira futebolística, gostaria de continuar ligado a este mundo ou preferia mudar de área?
Neste momento, não consigo ver-me sem ser no mundo do Futebol. Contudo, no futuro gostaria de continuar ligado ao desporto que até pode nem ser Futebol.