Rhodes Magazine

  • Musica
    • Noticias
    • Entrevistas
  • Desporto
    • Notícias
  • Lifestyle
    • Notícias
  • Empreendedores
  • Rhodes TV
  • Publicidade
  • Musica
    • Noticias
    • Entrevistas
  • Desporto
    • Notícias
  • Lifestyle
    • Notícias
  • Empreendedores
  • Rhodes TV
  • Publicidade
Imagem

ENTREVISTA

João Mesquita, uma estrela em ascensão
Tudo começou com F.C. Pedras Rubras, passando pelo F.C. Porto e, mais tarde, Leixões. Hoje, João Mesquita, jogador de 22 anos, exibe-se no Padroense com uma média de golos e assistências impressionante.
​Rhodes Magazine - De onde surgiu a sua paixão pelo futebol? Tudo começou a partir de que idade?
A paixão pelo futebol começou no pátio de minha casa e na escola. Jogava sempre com os mais velhos e nunca gostava de estar na equipa mais forte, porque assim dava-me mais pica! Comecei a jogar aos 8 anos no F.C. Pedras Rubras e como não tinham escolinhas comecei a jogar pelos infantis e era o mais novo da equipa.

RM - Qual foi a maior dificuldade que enfrentou nesta fase da sua carreira?
Se calhar era o tamanho das camisolas pois davam todas pelo joelho. Mas era uma alegria ir treinar. Dificuldades, sinceramente poucas sentia. Jogava sempre contra jogadores mais velhos e mais corpulentos mas não temia nada disso, o que me deixava sempre tranquilo no campo. 

RM - Como surgiu a possibilidade de tentar a sorte no F. C. Porto?
A oportunidade surgiu porque joguei contra o F.C. Porto e fiz um bom campeonato marcando nas duas vezes que joguei contra eles. A partir daí o FCP mostrou interesse em mim, falou com o Pedras Rubras e com os meus pais e assim acabei no FC Porto.

RM - De que forma é que as escolas do F.C. Porto contribuíram para o seu desenvolvimento enquanto homem e atleta?
O F.C. Porto, nesta fase, foi muito importante para mim, pois aprendi muito nos dois anos em que lá estive. Como atleta a cultura do clube é uma cultura ganhadora, o que me ajudou a ter ambição provavelmente nos muitos golos que tenho marcado até hoje. A disciplina do clube, o rigor, respeito pelos colegas e pelos adversários, foram elementos importantes para me fazer crescer como Homem.

RM - Como vê a nova oportunidade no Padroense?
Esta oportunidade que o Padroense me proporcionou é importante, uma vez que o Clube me surpreendeu porque é melhor, em termos de ambição, de treino e de condições gerais do que aquilo que eu pensava. Nada tem haver com os resultados, porque como em todos os clubes, há épocas menos boas.

RM - Alguma vez pensou na hipótese de sair de Portugal e vingar num clube estrangeiro?
Sim! Penso nessa hipótese com alguma frequência. Isto porque, a competitividade de alguns campeonatos no estrangeiro, em termos de velocidade, jogo individual, jogo de equipa é algo muito apelativo. Além disso, os estádios estarem sempre cheios, para mim enquanto jogador é um factor motivacional extraordinário. 

​RM - Qual foi o jogador e treinador que mais o marcaram durante todo o seu percurso?
Na verdade não há nenhum jogador que me tenha marcado. O treinador que mais me marcou, foi o Mister António Pedro, por achar que é um treinador completo, do ponto de vista técnico e táctico. Mas o que mais me impressionou foi a capacidade motivacional que ele transmitia aos seus jogadores. 

RM - Quais os seus outros interesses para além deste desporto?
Para além de futebol gosto muito de praticar qualquer desporto, gosto de estar com os amigos, gosto de ver filmes e ouvir música para relaxar e de vez em quando vídeo-jogos.

RM - Um dia que acabe a sua carreira futebolística, gostaria de continuar ligado a este mundo ou preferia mudar de área?
​Neste momento, não consigo ver-me sem ser no mundo do Futebol. Contudo, no futuro gostaria de continuar ligado ao desporto que até pode nem ser Futebol. 

Powered by Crie o seu próprio site exclusivo com modelos personalizáveis.