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Entrevista a Mäbu


​De Espanha podem não chegar bons ventos nem bons casamentos mas vem, com toda a certeza, alguma da melhor música Pop da atualidade! E a melhor ilustração disso são os Mäbu, um trio sediado em Madrid liderado pela doce María Blanco e onde despontam os talentos de Txarlie Solano e César Uña.
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A banda prepara-se para nos mostrar o terceiro álbum de originais em Janeiro. Estão já marcados dois concertos em Portugal, estando os restantes detalhes, para já, ainda no segredo dos deuses da música. Estas serão oportunidades únicas para presenciar um dos grandes projetos vindos da vizinha Espanha.
Rhodes Magazine – Como surgiram os Mäbu?
Os Mäbu nascem de uma necessidade que Maria, vocalista, sentiu em compor e de dar um sentido próprio às músicas que compunha em 2007. Com o tempo, fomos-nos tornando uma banda mais sólida e composta por Txarlie Solano, guitarrista, Cesar Uña, baterista, Maria Blanco, guitarra e voz. Desde 2008, editámos três discos e podemos dizer que evoluímos de um Pop mais inocente para um Pop mais estimulante, que se aproxima mais do Dream Pop.

RM – Como surgiu a vontade de vir a Portugal a cantar?
 Um belo dia, a nossa agência entrou em contacto connosco e fez-nos a proposta de irmos visitar o seu país. Claro que nós queremos levar a nossa música ao mundo inteiro e Portugal não poderia ficar de fora ;)

RM – O que esperam do público português?
 É a nossa primeira vez em Portugal e, como tal, o que gostaríamos de despertar a curiosidade do público e que venham disfrutar connosco.

RM – O que é que conhecem de música portuguesa?
Conhecemos muito pouco. Apenas o que se conhece internacionalmente, como o Salvador Sobral e a Carminho. Gostaríamos de explorar mais a música portuguesa e creio que esta viagem será muito boa para isso.

RM – Depois de já terem dado mais de 200 concertos, contem-nos uma situação caricata que vos tenha acontecido.
Na nossa última tour pelo México, estávamos a tocar em Guadalajara (Jalisco). Disseram-nos que já não chovia por ali há muito tempo e que, como tal, o concerto tinha sido marcado num sítio ao ar livre. Como podem imaginar, mal começámos a tocar, começou a chover como nunca tinha chovido naquele ano. Tivemos que juntar todas as pessoas num alpendre e dar o concerto muito apertados. Não sei se será situação para rir ou chorar, mas será uma que recordaremos para sempre.

RM – O que vos inspira a compor?
A vida.

RM – Há algum estilo musical em que gostariam de se aventurar um dia?
Nós acreditamos que o Pop tem muitas possibilidades ainda por experimentar. A nossa ideia é evoluir de forma natural. Ultimamente, os sons mais ambientais e um pouco mais eletrónicos atraem-nos muito.

RM – Que artista já desaparecido gostariam de ter conhecido?
John Lennon.

RM – Se este álbum fosse um filme, qual seria?
A viagem de Chihiro.
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RM – Qual o tema deste álbum que mais prazer vos dá tocar ao vivo?
Gostamos muito de tocar o “Cara Triste”.
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